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segunda-feira, 25 de março de 2019

Isla del Sol e Isla della Luna

Olá galera,
Do lado Boliviano do Lago Titicaca é possível visitar a Ilha do sol e a Ilha da lua.
Algumas informações a respeito do Lago Titicaca podem ser vista no post que apresenta Puno - o Lado Peruano do Titicaca. Além disso, serve como forma de comparação para quem está em sua vida sobre qual deles visitar.
Compramos o tour da empresa Andes Amazônia, com a qual há a opção de fazer apenas a Isla del Sol ou incluir a Isla de La Luna.
Fizemos o tour que inclui as duas ilhas, dessa forma o barco segue por 2 horas e meia até a Isla de La Luna, o de é preciso pagar Bls. 10,00 Para entrar na ilha.
Isla de La Luna
O passeio é rápido, aproximadamente 1hora e consiste basicamente em visitar dois pontos, as ruínas e o mirante.
As ruínas consistem em construções pré-incas que possuem diferentes representações.


Neste tour há opção de contratar um guia por Bls. 15,00 para cada ilha. Na primeira acredito que não vale a pena já na segunda não tenho certeza.  Na Isla de La Luna se não estiver com o guia há tempo para subir até o alto da ilha para tirar algumas boas fotos e apreciar a paisagem.




Isla del Sol
O passeio que pegamos incluía aproximadamente 2 horas na ilha, sendo assim, assim que se chega ao subir algumas escadas já encontra-se o templo do Sol.


 Sai construções de pedra que seguem um padrão inca.
Em seguida o caminho até a vila central vai contornado a Ilha e brindando com uma vista maravilhosa. 



 Quando o caminho segue para o Porto paramos para almoçar, o menu do dia incluía sopa de quinoa de entrada, arroz, batata, legumes e truta como prato principal e banana como sobremesa.
Depois do almoço seguimos nosso caminho de volta, mais duas horas de barco.

Valor do tour:
Pagamos Bls. 30,00 por pessoa. É possível comprar praticamente na hora e o passeio sai as 8h e 30min. A dica é tentar embarcar antes para não ficar em lugares muito ruins.
Como chegar:
Para quem vem de Copacabana/BO é possível ir de ônibus direto do terminal de onibus o que leva 4 horas.
A outra opção é  ir até o Terminal Zona Sul e pegar uma condução coletiva que custa 9,00 e demora duas horas até Yunguyo. Nesta cidade são 800m até a fronteira, que custa 4,00 soles. A fronteira se atravessa a pé e segue de condução até Copacabana. Está segunda opção acaba saindo mais barata e rápida.
A fronteira da Bolívia com o Peru fecha as 19h do horário peruano e as 20h do horário boliviano.
Como sair:
Para quem vai para Lá Paz há ônibus grandes e micro-ônibus. Os valores giram em torno de Bls. 20,00, mesmo que tentem vender um ônibus melhor acabam sendo todos iguais e duram em torno de três horas e meia.
Hospedagem:
Hostel Lucero - muito bom, com banho quente, toalhas e cama confortável. A suíte para o casal saiu Bls. 100,00.
18 de dezembro de 2018.

Puno - o Lado Peruano do Titicaca

Olá galera,
Neste post vamos apresentar um pouco do lado peruano do Lago Titicaca, o lago navegável mais alto do mundo, com uma altitude aproximada de 3.800m. O tamanho também impressiona, com uma superfície de 8,5 km2 e com o comprimento máximo de 165 km.
Como a chegada é na rodoviária ali mesmo uma senhora da última agência antes de sair da rodoviária nos vendeu o tour do dia seguinte e a hospedagem no Hotel Sol Andino.
Isla Flutuante de Los Uros
A saída do hotel é as 8h da manha, já de café tomado. Chegando ao píer espara-se alguns minutos para seguir até as Isla Flutuantes, que ficam a 30 min de Puno.
As ilhas flutuantes são construídas com uma planta chamada Totora, está planta serve ainda como alimento e para construir seus barcos flutuantes.

 Chegando a Ilha flutuante que visitamos o guia e o responsável pela ilha explicaram como elas são feitas e alguns de seus costumes.



 Logo após fomos dar um passeio com o barco que eles usam. Eu diria que está foi uma coisa que não compensou, pagamos 10,00 soles, não durou 5 min e ainda paramos a 2 min do nosso barco.
A parada desta volta de barco assim como o restante do grupo. Para os em outra ilha onde era possível carimbar o passaporte.
Deste local até a Isla Amantani são 2h é 30 min de barco navegando pelo Titicaca, neste trajeto percorre-se toda a extensão da Península de Capatica.



Isla de Amantani
Logo que se chega à ilha as famílias vêm receber os turistas que vão ficar em suas respectivas casas.
Nós ficamos na casa de Ruth e Jonathan, logo na chegada fomos jogar futebol com Jonathan. Em seguida nos serviram o almoço, com sopa de quinoa, arroz, tomate e queijo.
Logo após o almoço seguimos em direção ao templo da Pachamama (mãe terra)., caminho muito lindo pois o templo fica no cume da ilha.

 No ponto mais alto da ilha está localizado do Templo para Pachamama, tenho que confessar que para compreender melhor é preciso estar imerso neste contexto. Entretanto a energia do local é ótima.
Foto do Templo da Pachamama.
Destaco ainda que deste ponto é possível ver o templo de Pachatata.

 E como o passeio é turístico a vista das imediações é maravilhosa.
Foto da Vista das imediações.
A descida e mais tranquila e por um caminho de pedras no qual as mulheres do povoado vendem seu artesanato.
Chegando na praça compramos pão e uma lata de atum para fazer um lanche. 

É para completar a noite jantamos na casa da família, com direito a sopa de milho, arroz, batata e legumes.
Na manhã seguinte acordamos a 6h da manhã, tomamos café com panquecas e fomos tirar algumas fotos com vestimentas usadas pelos locais.

 Depois disso só nos restou a despedida deste local singular e é claro da família que nos recebeu.
Taquile
A ilha fica a uma hora da Ilha de Amantani, na programação do nosso tour tínhamos 3 horas para conhecer a Ilha.
Como tudo na região subimos umas escada até aproximadamente 4.100m de altitude e seguimos o caminho para o templo da lua.
O local trata de umas construcoes de pedras que tratam do século XVI. Perfeito para contemplar e tirar alguma fotos.



 Já no local onde aconteceu o almoço, o nosso guia Alejandro explicou as principais características das vestimentas dos nativos.
O almoço consistia em sopa de quinoa, arroz, salada e uma truta frita.
Foto do prato de truta.

 Para fecha o passeio na ilha seguimos até a Pra vc o central para mais algumas fotos e regressar até o barco.
Foto da praça central de Tequile.
Como chegar:
Vindo de Cusco, Tacna ou Arequipa há várias linhas de ônibus. Em nosso caso viemos de Tacna com a companhia San Martin, o trajeto dia em torno de 8 horas e custa 30,00 Soles peruanos.
Como sair:
Para quem vai a Copacabana/BO é possível ir de ônibus direto do terminal de onibus o que leva 4 horas.
A outra opção é  ir até o Terminal Zona Sul e pegar uma condução coletiva que custa 9,00 e demora duas horas até Yunguyo. Nesta cidade são 800m até a fronteira, que custa 4,00 soles. A fronteira se atravessa a pé e segue de condução até Copacabana. Está segunda opção acaba saindo mais barata e rápida.
A fronteira da Bolívia com o Peru fecha as 19h do horário peruano e as 20h do horário boliviano.
Hospedagem:
Sol Andino Hostel - ficamos em uma suíte bem bacana por 40,00 Soles para o casal. Apenas o chuveiro que não esquentou muito.
Custo:
O tour das ilhas saiu 90,00 Soles peruanos e incluía transporte de barco, hospedagem, almoço, jantar e café da manhã.
Data 16 e 17/12/2018.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Salar do Uyuni - Maior deserto de Sal do Mundo

Olá galera,
O Salar do Uyuni é o maior deserto de sal do mundo com 12.000 km2. Mas, poderia dizer que o mais impressionante não é a extensão e sim as maravilhas que poderão acompanhar. Clique na imaggem a seguir e assista um clipe sobre esta aventura.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Chaucatay e Vale de La Luna - La Paz

Olá galera,
Este post conta um pouco de um tour nos arredores de La Paz na Bolívia. Apesar de ser um passeio clássico ele é realmente imperdível.
Saímos do Hostel as 8:45 da manhã, até o ponto de início da caminhada são 1h e 30 min de van. Mas, chegando próximo a montanha Chalcantay a vista dos montes nevados e das lagoas formadas pelo derretimento da neve deixam o visual perfeito.


Estrada da Morte - Bolívia

Olá galera,
Neste post vou incluir dois passeios super comuns nos arredores de La Paz, a Carretera da Morte de Bike e a montanha Chalacantay que inclui o Valle de La Luna.
Clique na imagem a seguir e abra o vídeo que apresenta um pouco do passeio na estrada da morte.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Sucre - Cidad Blanca

A paisagem da cidade é característica do autiplano andino. Logo na chegada sente-se a sensação de estar em uma típica cidade da Bolívia.

Sucre tem várias denominações, entre elas Lá Ciudad Blanca devido ao fato de as fachadas serem pintadas de branco para afastar os raios (lenda contada pelos locais).

domingo, 10 de junho de 2018

Cristo Redentor e Jardim Botânico- Rio de Janeiro

Olá galera,
Neste post vou contar a respeito de mais algumas opções para turismo no Rio de Janeiro. Assista ao vídeo para ter uma ideia do que irá conhecer.

Para visitar o Cristo existem três opções. A primeira delas é subir de van, para isso deve-se chegar até a entrada e comprar um passe da van que custa R$ 41,00.
A segunda opção é um táxi direto do hotel ou hostel que vice está hospedado, nesse caso é preciso combinar com o taxista o valor.
A terceira opção é subir de bondinho, apesar de ser a mais cara é uma experiência muito bacana. Porque? Vejam ai:

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Vale Europeu - Cicloturismo 

Fala Galera, 
Neste post vamos contar um pouco da aventura no circuito baixo do Vale Europeu em Santa Catarina. Ela teve início  Timbó onde fomos recepcionados pelo Maicon da empresa Seledon. Depois de um breafing sobre o roteiro, grande parte do grupo foi jantar no restaurante Tapyoka, local súber bacana, mas, que não teve um bom atendimento por estar lotado.
Depois de comer um joelho de porco e polenta com linguiça, seguimos para o Timbó Parque Hotel para descansar, pois o dia seguinte iniciaria a pedalada.
Para ter uma ideia do roteiro completo assista o clipe clicando na imagem a seguir.

domingo, 31 de dezembro de 2017

Chapada Diamantina 

Olá Galera, 
Neste post vou contar sobre uma aventura impressionante.

Saímos de Curitiba com um voo as 6:00 da manhã, com chagada em Salvador as 11:00. Chegar em Salvador cedo foi ótimo para poder visitar alguns dos principais pontos turísticos da cidade. Entre eles o Elevador Lacerda, o Memorial das Baianas, o Pelourinho e almoçar no restaurante escola do SESC. Sobre salvador indico ler o post.... que conta um pouco esta cidade maravilhosa.
Só não esqueça que a estrada até Lencois é longa, por volta de 400 km e que demora em média 5 horas. Outra opção é um voo que chega direto em Lençóis.
Chegando em Lençóis fomos direto jantar no Restaurante Lampião. Lá pedimos uma carne de sol mignon com purê de macaxeira (mandioca) que estava simplesmente maravilhoso.
  • Mucugezinho, Poço do Diabo, Pratinha, Gruta Azul, Lapa Doce e Morro do Pai Inácio
Parece muita coisa? Sim, isso tudo foi em um dia só e é um aperitivo do que íamos encontrar nestes 11 dias de Chapada Diamantina.
Então vamos lá! Saímos as 9:00 da manhã da Pousada Tatu do Bem. A pousada é simples, mas bem limpa e com um café da manhã maravilhoso.
Lembrando que não é preciso guia para estes atrativos. Saindo da estrada que dá acesso à Lençóis pegue a esquerda e siga por mais 8 km até o restaurante, deste ponto seguimos uma trilha de 15 minutos até o Poço do Diabo. O poço é o final de uma trilha que segue o rio Micugêzinho que é perfeito para banho e para contemplar a paizagem da chapada.

 No retorno da trilha foi bacana contemplar a paisagem composta pelas pedras que foram arrastadas pelo rio. Apesar de o rio está com pouco água, tudo estava muito lindo.
Nosso próximo atrativo seria a Pratinha, para chegar até lá é só seguir a mesma estrada do Mucugezinho e entrar para Itaquera a direita. Depois são mais uns 10 km até uma estrada de chão para a Pratinha.
Chegando na Pratinha São R$ 30,00 reais para entra e mais R$ 40,00 para o mergulho de flutuação. A gruta é muito linda.
Depois de tirar algumas fotos fomos nadar no rio Pratinha, a água é muito transparente e os peixinho chegam ficar mordendo os pés, parece terapia chinesa... Rsrssrs
Aproveitamos para almoçar na Pratinha mesmo, mas, em um restaurantezinho bem caseiro na entrada da Gruta Azul. Pedimos um frango caipira com arroz, pirão  e salada. O almoço estava muito bom, a verdadeira comida caseira.

A Gruta Azul é só para contemplação, mas, tenho que ser sincero: a Gruta não estava azul. O fenômeno depende dos raios solares e nesta época do ano eles passam só no início da caverna. Por isso aconselho ver fotos na internet.
Saímos do poço azul e seguimos até a Caverna Riacho Doce, um passeio muito bacana. Inicia com uma vista de cima da entrada da caverna.

Em seguida contornamos a caverna e entramos por uma das entradas. Ela impressiona pelo tamanho e imponência. Além é claro das estalagmites e estalactites.

Cada uma Possibilita azas para a imaginaca, a respeito do que representa. No caminho desse passeio é possiv l contemplar ainda varias plantas e quem sabe até um lagarto. rsrsrs.

Não sei se lembram mas no início eu havia dito que era bastante coisa para um dia só. Então como não sabíamos exatamente os horários, acabamos perdendo a subida para o pôr do sol no Morro Pai Inácio. O que deu para o fim do dia foi apenas algumas fotos do Morro e da chapada.


Mesmo assim foi muito legal.
A noite era Réveillon então tentamos sair mais cedo para jantar e aproveitar a noite.
Jantamos no Restaurante Cozinha Aberta, iniciamos com uma cerveja artesanal da região é uma entrada de abobrinha. Mas, o que nos conquistou mesmo foi o atendimento da Kika e os pratos principais, um ravioli de carne seca é uma carne de sol desfiada.

Depois do jantar seguimos para a avenida curtir o show da virada. Foi bem bacana, super banda e fogos de artifício.

Mas, não ficamos muito pois estávamos cansados.
  • Rio Marinbus e Cachoeira do Roncador
Este passeio fizemos em nosso terceiro dia. Saímos de lençóis em direção ao Rio Marimbus, lembrando que não precisa de guia, mas tome alguns cuidados.
1- Como chegar - saia de lençóis e fique Olhando para o lado direito até ver a placa de “Bioenergia”, entre a direita e siga a estrada principal fechado, apenas se tiver dúvida siga para direita. De lençóis são 22km, dos quais 16 de estrada de chão.
2 - pagamos R$ 200,00 o passeio de barco, mas aconselho negociar melhor.
3 - a entrada nas piscinas naturais do rio roncador custa R$ 5,00. Neste ponto fomos enganados pelo José, nosso guia de 20 anos que cobrou R$ 30,00. Sugiro que não façam com ele!
O passeio de de barco é bem legal, são 7 km de ida a favor do rio e 7 km de volta. Lá é possível ver pássaros, cobra, macaco e tem gente que diz que há jacaré.

Depois dos 7 km são mais 2 km de trilha até o local do almoço. Ali v próximo fica a primeira Cachoeira que é linda, só ela valia o passeio.
Ao seguir para as piscinas naturais, foi o momento que o José inventou uma história de desconto, não caiam nessa.
A trilha para as piscinas naturais passa dentro da casa e é de mais ou menos 800m. Chegando lá vimos um dos lugares mais lindos das nossas vidas.

As piscinas se formam nos buracos feitos nas pedras pela água. A cor da água, juntamente com a cor das rochas deixa o fenômeno ainda mais lindo.


Saindo dali fomos almoçar na chácara, uma comidinha no fogão a lenha, simplesmente maravilhosa.
O retorno foi na força! Oi seja remar 7 km rio a cima. Claro que muitos turistas deixam para o remador, mas, eu preferi para fazer o exercício do dia fizemos o retorno em 1h e 32 min.

Na volta ainda demos carona para uns nativos até Lencois.
Chegando na pousada a Geralda, nossa guia para os dois próximos dias nos encontrou para um breafing sobre a trilha da Cachoeira do Sossego.
A noite ainda fomos almoçar no Restaurante El Jamito, eu pedi o mignon com talharim e a Paty um frango que não estava tão bom assim. Depois disso foi só descansar na pousada.
  • Sossego, Ribeirão de Cima, Ribeirão de Baixo e Morro Pai Inácio 
Para quem gosta de trilha este foi o dia para um teste de preparação física. Saímos às 8:00 da manhã com a Geralda (Fone: 75 99939-9093), mossa super guia.
O caminho de carro fica dentro da cidade de Lençóis e de rápido acesso. Antes que perguntem, acho melhor ir com guia!
A caminhada até a Cachoeira do Sossego é de aproximadamente 8 km e de nível médio para difícil. No caminho há varias locais para tirar foto e se maravilhar com a beleza da chapada.

Quando comentei sobre o nível da caminhada saliento a necessidade de um bom tênis para trilha, pois o caminho sobre as pedras e o calor podem dificultar um pouco.

Mas, vale muito a pena. A Cachoeira do Sossego é linda e tenho certeza que vai emocionar a qualquer um.

Aproveitamos muito o lugar para nadar, apreciar e ficar de baixo da queda da água.
2 fotos no sossego
A volta foi mais tranquila pois paramos no Ribeirão de Cima para um banho refrescante.

Depois ainda tivemos tempo para passar no Ribeirao de Baixo por alguns minutos antes de ir embora.
Bem na verdade ainda fomo para o morro Pai Inácio. O Morro do Pai Inácio é considerado o símbolo da Chapada Diamantina. Para chegar até ele é só seguir 22 km de Lençóis em direção a Palmeiras, mas, se perguntar todo mundo sabe onde indicar a localização. Depois de subir de carro são mais quase 1km morro a cima. Que em comparação ao espetáculo visto, não é nada.


Parece coisa de filme ou novela... rsrsrs. Ficamos lá em cima por quase uma hora contemplando as inúmeras possibilidades de vistas e fotos.


Esta última foi uma homenagem da Paty para os amantes de trilhas. Nosso dia praticamente se encerrou por ali. Sem contar é lógico que ainda tinha a descida.
Mas, ressalto ainda que por ser nosso último dia em Lençóis resolvemos jantar no Restaurante Lampião. Lá iniciamos com uma entrada de linguiça e como prato princip pedimos Um mignon com cebolas caramelizadas e purê de babana e; uma carne de sol, com purê de mandioca e feijão.

Nesta noite ficamos no Hostel das Estrelas, por sinal muito bom. Tivemos um atendimento de primeira, um café da manhã invejável é um quartinho bem na medicada para nossas necessidades, aconselho. Para quem gosta de Hostel é perfeito.
  • Cachoeira da Fumaça (por cima)
No dia da trilha da Fumaça partimos de Lençóis as 8:00 da manhã em direção ao Vale do Capão, a Cachoeira fica na entrada do vilarejo. Para encontrar a dica é: logo que chegar no Capão, vire à esquerda na associação dos guias.
Chegando lá cada um da uma contribuição que achar melhor e segue a trilhas. É muito difícil que alguém se perca na trilha, entretanto há a exigência de guia. São 5,5 km de ida até a vista da cachoeira.
Já no caminho a vista do vale do capão é maravilhosa.

Para iniciar é 1,5 km de subida intensa e depois l restante é plano, mas, em baixo do sol quente o tempo todo. Nesse caso a dica é água, chapéu, óculos escuros, tênis para trilha e se tiver camisetas com proteção dos raios UVA.
Chegando na vista da Cachoeira da Fumaça há uma pedra clássica para fotos amedrontadoras.

Realmente é o local para cautela e o máximo de prudência.


O rio estava com pouquíssima água, portanto, praticamente não dava para encharcar a queda d’água.
Mas, isso não foi um problema, pois a vista era magnífica.

A volta ainda judiou um pouco, por causa do calor intenso e do sol na cabeça. Mas, ainda seguimos até a Conceição dos Gatos para almoçar na casa de uma parente da Geralda e lá ainda havia a opção de mais uma Cachoeira. Entretanto, tínhamos que ir até Palmeiras tirar dinheiro, por isso seguimos direto para está tarefa.
Ao chegar no Vale do Capão para a hospedagem tivemos um pouco de dificuldade para encontrar nossa pousada a Vila Clara, mas, quando encontramos gostamos muito. O atendimento é de primeira, café da manhã ótimo, com bolos e pães preparados pela Daniela (proprietária) e um quarto super agradável. A localização depende de você estar de carro, por que não é próximo do centro.
A noite o Gabriel que é o proprietário da pousada nos indicou a Pizzaria Capão Grande, que só tem dois sabores, um doce e um salgado que valem super a pena. O proprietário usa só produtos orgânicos, super top.

A noite foi capotar e recuperar as energias.
  • Águas Claras 
Neste dia acordamos um pouco mais tarde e nos deliciamos com o café da manhã da pousada, tudo bem preparado.
Seguimos de carro até a entrada da trilha de Águas Claras. No total são 16 km de trilha oito de ida e oito de volta. Apesar da distancia o nível da trilha é fácil, sem grandes subidas ou descidas .
Mas, a paisagem da trilha é de cair o queixo.



Pegue as dicas da trilha com o dono do Bistrô que fica na sai da trilha. Não tem muito erro por isso fomos sem guia.
Existem dois pontos principais para banho. O poço 1:

E o poço dois, que é bem mais bacana. Ficamos ali por mais ou menos uma hora, nos refrescando com aquela água límpida e maravilhosa.

Como achamos que havia mais alguma coisa seguimos por mais 2 km, mas, em vão. Apesar de na volta desta caminhada desnecessária encontrarmos uma cachoeirense bem simpática.

Ela fica a uns 700 m do poço principal é só seguir a trilha até escutar um som mais forte da água.
O retorno foi tranquilo, mas demorado devido a distância.
A noite fomos no Restaurante Oxê, eu Pedi um Escalope ao molho de pimenta e a Paty um escalope ao molho de mostarda. Os dois pratos e a sobremesa estavam uma delicia.

Despois do jantar seguimos descansar e arrumar as coisas para nossa principal trilha, o Vale do Pati, mas essa vamos contar em outro post. Para isso é só clicar no link a seguir.
Trilha do Vale do Pati

  •  Onde comer:

Cozinha Aberta - Lençóis
Lampião - Lençóis
Pizzaria Capão Grande - Vale do Capão
Restaurante Oxê - Vale do Capão (chegue até as 20:00).

  • Dica:

Leve dinheiro - em Lençóis só Banco do Brasil e Caixa econômica; há também o serviço de Banco Postal que quase nunca funciona.
Em Palmeiras tem agência do Bradesco, mas, estava sem dinheiro.