segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Salar do Uyuni - Maior deserto de Sal do Mundo

Olá galera,
O Salar do Uyuni é o maior deserto de sal do mundo com 12.000 km2. Mas, poderia dizer que o mais impressionante não é a extensão e sim as maravilhas que poderão acompanhar. Clique na imaggem a seguir e assista um clipe sobre esta aventura.



  • 1o Dia - Cemitério de trens  Salar
Localizada nos arredores da cidade encontra-se o museu de trens. Local o de foram deixados as primeiras locomotivas a carvão utilizadas  na Bolívia.


 Estas locomotivas não duraram muito tempo porque o carvão que era utilizado como combustível vinha dos Estados Unidos.




Povoado Cochane
Vivem aproximadamente 500 pessoas que tem exclusividade na retirada do sal. Este sal é utilizado em toda Bolívia e Chile.

O local é ideal para comprar lembranças.
Foi neste mesmo local que almoçamos. O almoço foi bem farto, com carne, quinoa, salada e banana de sobremesa.
A próxima parada é já no salar, no olho do salar. Como em baixo do sal há um lago subterrâneo algumas aberturas no sal fazem com que a água pareça uma nascente.


É bem próximo dali que fica o hotel de sal que se tornou um museu.



Este é o mesmo local onde se encontram as bandeiras de todos os países, um monumento do Rally Dakar e onde alguns grupos almoçam.
Nossa próxima parada foi para tirar a as fotos clássicas no salar.







Este é um momento muito especial, aproveitamos ainda para tirar uma foto com os integrantes do nosso grupo (Paul, Marina, Louis, gren, Paty, eu e Ronald).


Outro ponto turístico surpreendente é a ilha que fica bem no meio do deserto de sal.
Para subir na ilha é preciso pagar uma taxa de Bs. 30,00 por pessoa. A caminhada é tranquila apesar de se estar a 3.500 m de altitude.

Claro que a vista não tem o que pague!
No fim da tarde outra coisa interessante é pedir para o motorista para ver o por do sol no salar.
A noite o descanso acontece em um hotel com paredes de sal, um lugar muito singular. Por surpresa nossos amigos nos brindaram com uma cachaça colombiana e um rim do Panamá.


  • Dia 02 - Lagunas 
O dia começa as 7h da manha e a saída é as 8h da manha. Em nosso roteiro tivemos sorte de encontrar o trem que vai para o Chile e parar para tirar algumas boas fotos.





 A primeira atração do dia é o Vulcão Oiague que está localizado na divisa com o Chile.

 Apesar de não estar ativo o Vulcão ele emite uma fumaça.
  • Lagoa Cañapa
Mais quarenta minutos de carro e chegamos a Lagoa Cañapa. Este foi o primeiro contato com os flamingos.

  • Lagoa Hedionda 
A segunda Lagoa do dia impressionou pelo número de flamingos se alimentando.
As montanhas que faziam o fundo para a paisagem tornavam o local ainda mais magnífico.

 Foi com esta vista que foi nos servido o almoço.
  • Lagoa Chiarkota
Por haver muito enxofre ela não tem muitos flamingos.

 Como não paramos nesta, coloquei apenas uma foto tirada de dentro do carro.
  • Lagoa Honda
Com 80 cm de profundidade está é a Lagoa mais profunda. A vista que se tem da Lagoa é de cima, podendo observar toda sua extensão.

  • Deserto de Siloli 
É no deserto de Siloli que se pode ver as montanhas compradas. Estas montanhas dividem o deserto de Siloli É o deserto do Atacama.


É neste mesmo deserto que se encontra a árvore de pedra, a qual foi esculpida pelo vento.
Conhecer um deserto é uma experiência formidável, especialmente pela paisagem singular.


Lagoa Colorada
A última atração do dia é sem dúvida uma das mais bonitas do tur. A Lagoa Colorada tem 60 km quadrados e chega a receber 60 mil flamingos no mês de setembro.



 A Lagoa além de ser a maior com certeza é a mais bela.
  • 3o Dia - Geiser e águas termais 
Geiser Sol de La Manhanã Formado pelos gazes do Vulcão Putana, que solta fumaça de enchofre forma uma vista peculiar.





 Sem dúvida parece que se está em outro planeta.

Águas Termais 
A segunda parada do dia foi nas piscinas naturais formadas pelas águas termais que emergem no meio do deserto.

 Apesar de o termômetro marcar por volta dos 5 graus a água a 37 graus Celsius é rejuvenescedora.


Deserto de Salvador Dali
O deserto era local de descanso dos viajantes que se deslocavam da Bolívia para o Deserto do Atacama.

O bacana é que no deserto as montanhas apresentam uma coloração singular.
Foto das montanhas.

Laguna Verde
A laguna Verde tem um efeito muito bonito, pois a montanha que fica a sua frente reflete na Lagoa.




 Aproveitamos a paisagem para tirar mais uma foto do nosso grupo.
Deste ponto até a fronteira com a Bolívia são mais uns quarenta minutos incluindo a passagem por mais duas Lagoas.
Atravessar a fronteira da Bolívia para o Chile até que foi tranquila, apesar de cobrarem Bls. 15,00 no lado Boliviano, taxa um pouco duvidosa. Fica a dica que não se pode entrar com frutas ou alimentos que não sejam industrializados no Chile. No meu caso tive que comer um pacote de amendoim antes de entrar no Chile.

Companhia: Sol Andino, quem nos atendeu foi Wilson, super profissional e claro nas informações. Wattsup: +56952154756 ou +59178734473. A dica é chegar no Uyuni e fecha lá com eles, não precisa agendar com antecedência, porque eles unem os grupos e fazem os passeios.

Como chegar: vindo de Potosí de ônibus são 4 horas (Bls. 30,00). Mas, já existem voos comerciais chegando na cidade de Uyuni, operados pela Latan e Boa.

Como sair: depois do tur de 3 dias (mais comum), é possível voltar para o Uyuni ou solicitar um transfer  para San Pedro do Atacama.

Agradecimentos:
Paul: @Studio.polino
Web www.polinho.com
Gwen: @Gweendoolyn
Marina doujou 

05 a 08 de dezembro de 2018.

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