Salar do Uyuni

Perfeito para mochileiros!

Asa Delta - Rio de Janeiro

Um roteiro clássico, mas cheio de aventura!

João Pessoa - PB

Conheça todo o nordeste!

Machu Picchu - Peru

Cidade perdida!

Vale Nevado - Chile

Roteiro perfeito para Snowboard.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Lago Titicaca - Ilhas flutuantes e Isla del Sol

Olá galera,
Neste post irei contar como foi minha saída de Cusco, minha passagem pelo Lago Titicaca, incluindo as ilhas flutuantes, a Isla del Sol e a entrada na Bolívia, quatro dias de muitas surpresas, acompanhe.
  • Dia 01
Passamos a noite viajando de Cusco para Puno. Já no caminho foi possível observar uma paisagem semelhante ás que havia visto na fronteira entre Peru e Bolívia. 
Chegando a Puno uma surpresa ruim, meu pé estava doendo muito, pois havia torcido no dia anterior e a Laura havia perdido o valcher do passeio. Mas, tudo se resolve, Laura ligou para o hostel e tudo ficou certo e meu pé fui a uma farmácia comprei pomada e faixa e fiquei a mancar. 
Depois dos problemas e um café chegamos ao Titicaca. lindo!
Tivemos uma rica experiência de conversar e de este com os moradores das ilhas flutuantes. Eles são muito receptivos e simpáticos.
Juan o presidente da ilha em que fomos recebidos nos explicou desde como a ilha é construída até como se organiza sua sociedade. Uma vez por mês se reúnem para decedir que precisa de mais ajuda.
Passeamos em uma de suas barcas. Por um trajeto de 20 minutos.
Em seguida foram 3 horas até a casa onde íamos almoçar e mais tarde jantar e dormir. Ao chegar a Ilha de Amantani fui retirar a faixa do meu pé e a surpresa foi grande ou melhor meu pé estava muito inchado e roxo. 

Mas, o casal que nos recebeu Damiana e Alejandro colocaram um medicamentei a base de açúcar e folhas medicinais.
Estava realmente muito feio. Dessa forma não pude ir até o alto da ilha. Fiquei descansando. Depois que os outros retornaram jantamos e Lesly foi muito atenciosa cuidando de mim.
Para mim esse dia foi mais curto, mas a experiência de ficar na casa dos moradores da olha compartilhando momentos singulares de conversas, refeições e cuidados com o meu pé foram muito enriquecestes culturalmente.
A casa deles foi construída pelo próprio Alejandro.
Muito bom passar este momento na casa deles e percebemos que os alegra receber companhia, pois vivem os dois sozinhos, agora que os filhos cresceram.
Ps: neste dia não tomamos banhos pois não havia como, nem banho fri tinha.
  • Dia 02
Acordamos as 6:30 para fazer nossa higiene, como diariam vai Brasil e na Colômbia: banho de gato. Rsrsrsrs. 
Em seguda fomos tomar café em sua cozinha com fogão a lenha. Para o café uma panqueca muito macia e saborosa, com certeza havia sido feira da hora.
Logo pel manhã um cafezinho excelente e a vista da casa de Damiana e Alejandro nos animou muito.
Precisava deste ânimo pois meu pé não estava muito melhor. Mas, não vim aqui ara choramingar, "bora" aproveitar o rio navegável mais alto do mundo, que fica a. 3.809 m de altitude. 
De barco seguimos para Isla de Taquile, uma ilha muito linda, na qual é possível observar a influência da cultura Inca na agricultura e na organização das casas.
Além disso, se pode ter uma vista magnífica da praça central. Antes mesmo disso, Bibiane teve uma ideia simples, mas muito importante para mim. Ela foi buscar um pedaço de madeira para improvisar uma bengala para mim. Sem a bengala não conseguiria vencer toda a caminhada deste dia. Gracias Bibiane!
Ali perto fomos almoçar, comemos a famosa Trucha do lago Titicaca. Em seguida andamos 40 minutos pela ilha até o barco. Por fim, foram 3 horas de barco até Puno, este trajeto foi marcado por uma boa soneca e para apreciar a vista do lago.
Ao chegar em Puno fomos ver as passagens, eu para Copacabana e eles para Arequipa. Compramos a passagem no terminal, além de mais barato é mais garantido. Em seguida fomos até a praça de armas.
Nos demos muito bem, nosso sétimo e último dia juntos foi marcado por recordações e um sentimento de amizade e saudade. Escolhemos um restaurante bacana para nosso jantar de despedida. 
Durante o jantar decoramos das aventuras, dos momentos engraçados e do quanto nós demos bem juntos. Sete dias juntos, quase o tempo todo e nenhum desentendimento, só alegrias. Vou sentir muito a falta de Laura, Bibiane, Carlos e especialmente de Lesly, descrobimos que temos muito em comum.
A noite os acompanhei até o terminal e voltei novamente sozinho ao hotel, como condução aproveitei para ter uma experiência da pegar um moto taxi, que é todo revestido e tem 3 lugares. No hotel tomei um super banho, escrevi um pouco, lembrei dos amigos que fiz e dos que sempre me acompanham na memória e fui descansar, pois no dia seguinte será preciso acordo cedo, para enfrentar novos desafios e encontrar novas maravilhas bolivianas.
Por hora um bom banho e arrumar as coisas para amanhã.
Dica: fiquei em um hotel que fica na rua Jr Tacna 277, paguei 20,00 soles por um quarto com duas camas (só estava eu), televisão, e banheiro compartilhado. A agência que fizemos o passeio à ilhas fica ao lado do hotel.

  • Dia 03
Mais um dia para acordar cedo e seguir em direção a fronteira com a Bolívia. Da ultima vez que passei atravessei a fronteira para este pais não deu muito certo pois tive que pagar peopina ao guarda da polícia federal.
No caminho para Copacabana o que me chamou atenção foi a mistura entre as construções de casas de barro com muro de pedras às casas de tijolo, com muros também de tijolo.
Antes de atravessar para a Bolívia tirei uma última foto no Peru.

Adorei todo país e tudo que vivi nele. A organização, as pessoas, os lugares e as emoções foram formidáveis.
Dessa vez, a travessia para a Bolívia foi muito tranquila. Carimbamos os passaportes do lado peruano e caminhamos até o lado boliviano, onde carimbaram muito tranquilamente nosso passaporte. 
Esperamos do outro lado o ônibus, enquanto isso, fiquei apreciando a vista do lago.
Chegando a Copacabana conheci três argentinas que carregam até uma panela para fazer comida. Comprei com elas um a passagem de barco para Islã del Sol, saiu a 25,00 bolivianos, para a parte norte. 
Aproveitei o tempo para sacar dinheiro e almoçar. Para o almoço pedi uma Trucha, agora sim veio um prato de respeito.
Está Trucha ganha de longe da que comi ontem. 
Como a emoção não para, eu estava com o horário do Peru e quando me falaram tive que correr muito para não perder o barco. Mas, imaginem eu, com o pé machucado e a 3.800 metros de altitude... Para ter uma ideia o barco teve que voltar de ré, pelo menos consegui pegá-lo.
O caminho até a Isla del Sol é simplesmente magnífico, não tirei muitas fotos, pois fiquei na parte de baixo do barco por chegar atrasado. Ao chegar a ilha encontrei os amigos que subiram a grande montanha Machupicchu comigo, eles só iriam ficar algumas horas na ilha. Já eu fui encontrar um hostel, fiquei com um por 30,00 soles. 
Em seguida fui caminhar.

Depois de uns 40 minutos de caminhada cheguei a um mirante em que estava só eu e uma canadense que logo se foi, fiquei a meditar e contemplar a paisagem magnigica de toda ilha.
A cada momento que ficava a contemplar aquele paraíso, uma nova paisagem se revelava. Impressionante foi perceber as montanhas com neve da cordilheira. 
Neste mirante conheci um casal de argentinos de Buenos Aires e duas argentinas de uma cidade ao norte da Argentina. Peguei alguns contatos são boa gente os argentinos. Eles falaram que meu espanhol está muito bom, bem depois do estágios de 7 dias com um espanhol e três colombianas tinha que estar melhor. 
O frio estava pegando no mirante, por isso, retornamos as habitações e ao chegar me deparo com a seguinte vista. 
A noite fui comer em uma restaurante na ilha e fiquei conversando com o dono, um boliviano que tem quatro filhos que moram em Americana no Brasil. Ele sente não ter ido conhecer o Brasil, pois precisa ajudar sua esposa a cuidar do restaurante e de suas hospedagens.
Nesse dia as 8:40 eu estava na cama e não tinha mais nada para fazer, pois havia deixado meu livro em Copacabana. Mesmo assim fiquei escutando música e pensando na VIDA.
Dica: Isla del Sol realmente não tem o que fazer a noite. Para quem vem com galera ou com a namorada é perfeito.

  • Dia 04

Dia descordar cedo, pois no dia anterior tinha ido dormir antes das 9:00 h da noite. Como desci até o porto muito cedo, peguei o primeiro barco. Isso parece bom, mas só havia eu, três casa e uma senhora com uma criança, todos bolivianos. Confesso que fiquei com um pouco de receio de ser o único turista. Além disso, estava chovendo muito no caminho, mas no final deu tudo certo.
Ao chegar em Copacabana fui tomar um café e conheci duas moças e um rapaz de Porto Alegre, estão começando sua viagem, então foi minha vez de dar dicas e indicar meu blog.
Neste momento ao falar com Lesly pelo whats recebi uma notícia muito ruim, Bibiana foi roubada em Arequipa e está sem documentos. Vou fazer um pensamento positivo para que os encontre, assim como minha carteira havia sido.
Em seguida comprei a passagem para La Paz, por 30,00 bolivianos, achei mais barato (25,00), mas como está empresa (Diana Turs) estava cuidando da minha mochila, acabei comprando com eles.
Logo que parou de chover subi ao mirante da cidade.


A vista é simplesmente linda e de lá é possível observar toda a Isla del Sol.

A subida até o mirante dura aproximadamente 35 minutos e é um com teste já que se chaga a mais de 4.000 m de altitude. Tive que tomar o maior cuidado tanto na subida quanto na descida, por causa do meu pé.
Logo que desci fui visitar a igreja e a capela.

Depois do passeio e de comer empanadas, segui de ônibus para La Paz. Quer dizer não era bem um ônibus, era estilo o micro-ônibus do Paraná Clube, para quem não conheceu imagine um micro sem condições de rodar. Mas, como sempre a paisagem das estradas faz faler a pena a aventura.
Não se assuste, mas para atravessar de San Pedro de Tiquina para San Pablo de Tiquina é preciso descer do bus, pagar uma taxa de 2,00 bolivianos e atravessar em uma lanchinha. O bus estará te esperando do outro lado.
Ainda na estrada pegamos um mega engarrafamento em uma cidadezinha e o motorista pegou um atalho, pelo qual passamos por lugares inusitados.
Quando percebi, vi que estávamos na periferia de La Paz, olhando pela janela do ônibus, parei para tentar imaginar a vida daquelas pessoas, lembrando que a vida não para!
Por todos os lugares por onde já andei, com certeza, não vi nenhuma cidade como Lá Paz.
Chegando ao hostel Loki onde queria ficar pela indicação do Lucas (brasileiro que mora na Inglaterra e acompanhou a história da propina), não havia vaga. Segui para o Hostel Wild Rose, indicação do sulafricano e da moça da nova zelandia e consegui vaga só para 1 dia. Acabei sacando este dia, estava cansado, tomei um banho e sai a procura de passeios e hospedagem para dias 31 e 1. Para dia 31 farei o Downrill na estrada da morte e para dia 01 passeio na montanha.
Tomara que meu pé aguente.Dica: em Copacabana não é preciso usar taxa em momento algum, aproveite para caminhar.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Cidade perdida de Machu Pichu

Fala galera, 
Só tenho uma coisa a dizer, dia de Machu Pichu.
Há um post exclusivo que conta a aventura de três dias até chegar em Águas Calientes (clique aqui para acompanhar).
Já neste post contarei todos os detalhes de um local que possui uma energia muito especial.
Acordamos as 4:00 h da manhã, depois de comemorar o natal com uma ceia de natal que começou a meia noite. Estávamos eu, Jhimmy, Lesley, Laura, Bibiane e Carlos. A noite foi fera como sempre, nosso grupo é o mais animado de todos.
A caminhada de Águas Calientes até Machu Pichu, foi bem pesada. Todos estávamos felizes e empolgados de chegar na cidade perdida, mas com certeza a Laura era a mais empolgada.
Ver os turistas subindo de ônibus, me fez entender exatamente o que significa esta palavra. A foto eu está a seguir pode mostrar nosso grupo caminhando e outro grupo de ônibus. 
Chegar em Machu Pichu depois de três dias caminhando e depois de 2 horas de caminhada foi simplesmente magnífico. 
Conquistamos realmente a montanha!
Depois que Jhimmy nos explicou tudo sobre Machu Pichu, ele se foi e logo em seguida nós despedimos dos australianos. Toda despedida é difícil. 
Logo em seguida foi a minha vez de me despedir de Lesley, Laura e Bibiane. Isso porque eu iria subir a grande montanha Machupichu.
Normalmente as pessoas sobem Yuanapichu, bem menor e mais turística. A grande montanha Machupichu fica a 1,5 horas de caminhada pesada morro a cima e apenas eu do nosso grupo iria subir.
Lá de cima a cidade de Machu Pichu fica pequena, depois poderão ver as fotos da minha máquina, mas só tenho uma coisa a dizer: magnífico.
Subi até lá em 58 minutos, acabei sendo mais rápido porque estava sozinho e com muita vontade de chegar lá! Lá encontrei um pessoas que já havia encontrado várias vezes nas caminhadas e aventuras de quatro dias.
Depois de uma descida escorregadia devido a chuva tirei ainda muitas fotos.
Que energia boa!
Ainda foi passear pela cidade e caminhei até o templo do sol. 
Ida e volta foram quase mais uma hora. E ao final do dia 4:40 da tarde me despaco de Machu Pichu, o que não foi fácil. Por isso, tirei mais algumas fotos para me recordar.
Depois de 12 horas de caminhada, de estar com a perna tremendo e de estar com o joelho doendo, podia pegar um ônibus por Para voltar podia pegar um ônibus por 10,00 dólares, mas a aventura não seria completa se não pegasse novamente a trilha a pé. Ainda bem que eu estava sozinho e especialmente o Algalfa não está aqui, porque chovia de mais e a trilha virou uma cachoeira e ele diria que seria perigoso.
Antes de pegar o trem, parei para comer uma empanada e uma carne. Detalhe, a carne que eu pedi veio dentro de um super sabduiche e ao pedir uma  pimenta, moça mandou pimenta do reino, é a segunda vez que isso acontece.
Para encerrar a viagem peguei o trem das 9:30 da noite, o qual levou 2 horas até otaitmbo. E por fim, mais uma hora até Cusco.
Dica: se tiver bom preparo vá até a grande montanha Machupicchu, caso contrário compre o passe para Yuanapicchu. Os dois precisam ser indicados no momento da compra.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Trilha para Machu Picchu

Olá Galera!!!
Só para que tenham ideia do que está por vir, compartilho a vista que presenciamos no início de uma aventura de 04 dias para Machu Pichu. 
O guia (Jhimmy Henry Guzman) nos explicou que no dia anterior havia nevado e está paisagem será vista nos dois próximos dias. Magnífico!
Não tenho como explicar a beleza da cordilheira.
Só a estrada até o ponto onde inicia o Downhill já é uma atração inacreditável.
Estamos a 4.300 m de altura. Conheço que no início estava com um pouco de medo. Mas, depois só alegria.
Nosso grupo.
- Lesly Garzon
- Laura Beltran Morales
- Bibiana Preciado 
- Rosie Metcalfe
- Jed Lloyd
- Carlos Javier Egio
A descida.
Ao final da descida tive uma surpresa super desagradável, deixei minha carteira cair durante o Downhill. Perdi os cartõess de débito e crédito, minha carteira de motorista, carterinha do hostel internacional e 40 soles. O que tenho ainda: RG, passaporte, uns 90 dólares e duzentos soles.
Quando chegar em Cuzco vou ter que dar um grito nisso!!!
Enquanto isso, o mundo não para de girar. Fomos fazer rafting. A equipe não é tão profissional, mesmo assim foi bem bacana. Não ou postar fotos pois não tiramos, mesmo assim, fora perder a carteira (putz) está tudo maravilhoso.
Depois do rafting fizemos uma trilha de aproximadamente 1 hora morro cima. Eu, Carlos e o guia acabamos por ter que carregar as bagagens das meninas porque realmente a subida foi dura.
Para compensar, um banho frio e uma comidinha caseira. 
Tudo perfeito até aqui, a não ser pela perda da carteira, ainda estou pensando como vou conseguir dinheiro ao chegar em Cuzco.
Dica: deixe seu dinheiro e seus cartões em dois lugares distintos, caso perca ou te roubem um, o outro estará seguro.
Super dica: não perca a carteira... Rsrsrs.
  • Dia 02 
Tivemos uma noite excelente no meio da floresta, na casa de nativos da região.
Acordar e ter essa vista, realmente não tem preço. 
Tomamos um café concentrado com água quente e comemos um omelete com pão. 
Depois do café, Jhimmy nos explicou sobre os alimentos da região e nos preparou com pinturas Inca para a caminhada na trilha Inca.
A trilha Inca é emocionante, maravilhosa e clã um pouco cansativa. Mas, muito bela. Durante a trilha nosso guia (Jhimmy), nparou para pegar pêra, tomate e mais algumas frutas. O cara é gente boa.
Depois de caminhar quase uma hora, a maior surpresa da viagem. Um argentino (curioso, não?) que havia achado minha carteira entregou ao seu guia que entregou a mim. Estava quase tudo lá, so os soles que não. Quando isso ocorreu, eu estava neste lugar:
Depois de 2 horas de caminhada puxada, com direito a muito calor, chegamos ao local do almoço. Novamente a casa de moradores da região, na beira do rio que vocês puderam ver na foto anterior. Único detalhe que naquele momento estávamos a mais ou menos a 100 metro de altura considerando o rio. Durante o almoço, uma macarronada, descobri eu Lesly está atendo a mesma dieta que eu. Interessante saber que uma colombiana, que trabalha na universidade faz a mesma dieta que um brasileiro que trabalha com educação, realmente o mundo é muito pequeno.
Depois do almoço, tivemos três hora de caminha um pouco mas tranquila, sem tanta subida, a não ser por uma que tivemos que quase escalar. Novamente tenho que dizer que tudo é lindo. Vejam o pessoal passando uma ponte, está foi fácil. 
Difícil foi cegar a algo como uma Tiroleza. Tive muito medo, pois estava a 240 meros de altura em relação ao rio.
Depois das caminhadas e das aventuras chegamos a águas termais. Foi tudo de bom para relaxar.
O lugar é impressionante, pense em um clube com piscinas térmicas no meio da floresta.
Por fim chegamos a uma cidadezinha, onde nós hospedamos em um lugar que tem estilo de hostel, jantamos em um restaurante e fomos a uma discoteca. Na discoteca só haviam dois grupos de viagem e uns 4 nativos. Novamente dancei de mais, integrando todo mundo, de Estados Unidenses, passando por holandesas, espanhóis, argentina e principalmente as colombianas, em especial Lesley (baila muito).
  • Dia 03 
Hoje nosso o dia começou com café da manhã e Tirolesa. Muti bom, iniciamos a 300 metros de altura, e fomos passando por diferentes cabos com diferentes graus de dificuldade. No total foram, quase 3 km de Tirolesa, alucinante! Acabamos com uma passagem em uma ponte de arvorismo gigante. Veja as fotos desta aventura.
Depois disso, uma van nos levou até a hidrelétrica, lá almoçamos e seguimos nossa caminhada a caminho de Águas Calientes. 

No caminho as três horas de caminhada foram em sua maior parte sobre os trilhos do trem e acompanhada de chuva.
Outra coisa que torna mais emocionante são as pontes e as passagens de água sob os trilhos.
Chegar Águas Calientes e tomar um banho quente, depois de três dias andando, fazendo Downrill, Tirolesa, Rafting, passando por cabos em cima do rio, isso não tem preço. Talvez estejam se perguntando o que não tem preço, na realidade tudo isso. Adorei!
A noite fomos jantar, estávamos muito cansados, mas, mesmo assim pedimos um vinho para comemorar o natal. 
Agora é descansar porque amanhã levantaremos as 4 da manhã, para ir a Machupicchu.
Há um poste exclusivo para o dia que passei em Machu Picchu (clique aqui e acompanhe).
Dica: comprei o passeio com a agência Conde Travel, eles são muito organizados e progicionais. Indico para comprarem com eles. Falar com Willy Bustamante Huaman (podem procurá-lo no face). Ele está no hostel internacional.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Cusco - Peru

Oi galera, 
Neste post irei contar sobre dois dias bem diferentes, o primeiro a respeito do dia em que cheguei em Cusco e o outro, depois de retornar da trilha e da cidade de Machu Picchu.
  • Dia 01

Todo o trajeto de ônibus até Cusco foi marcado por uma chuva que não cessou um instante. Isso, me deixou pensativo a respeito de fazer a trilha inca, já imaginaram 3 dias caminhando na chuva?
A paisagem é o que esperava encontrar no Peru, montanhas, com muita vegetação e umidade. Bem diferente do que encontrei no Sul do pais. Eis uma das razões pelas quais é importante conhecer diferentes partes de um país de tamanha imensidadão e variedade.
Ao chegar a Cusco, peguei um taxi e fui até a Praça de las Armas, caminhei um pouco até encontrar o Hostel Internacoonal, pague 20 sl o quarto para 12 pessoas. Longo comprei um passeio para Machupicchu de 4 dias e 3 noites com direito a Rafting, Tiroleza, Downrill e trilha Inca. Mas, isso verão na sequência.
Para matar a fome matinal comi empanadas e pedi um café grande, me trouxeram um caneco de chope com café. Tsrsrs. Aí Gui e Rodrigo para vocês que gostam de café no copo.
Meu tur em Cusco começou com a Praça de Las Armas e ao fundo a catedral.
A cidade tem um clima histórico-cultural, olha que parece até perspectiva educacional. É a cidade mais antiga da América. Simplesmente maravilhosa!
Para dar uma economizada, já que paguei os passeios, como no mercado central uma soa de galinha com macarrão, indico para os que tem estômago mais forte (5 sl). Para quem está com muita fome vá no arroz com huevo.
A tarde parti em um City Tur diferente. Que iniciou em Qorikancha, centro de Cuzco, sendo esta cidade era a capital do Império Inca. 

As técnicas das construções Incas impressionam. Da mesma forma, a quantidade de ouro que os espanhóis levaram daqui é indignante.
Em seguida fomos para o sítio arqueológico de Saqsaywaman.
Em seguida fomos ao templo em que as principais pessoas da sociedade Inca.
A chuva taça ficando mais forte e com uma altitude de aproxinadamente3.600 m, o vento e o frio começaram a pegar. Mesmo assim a vista compensa qualquer esforço.
Depois disso, ainda fomos ver o santuário ao deus da água.
No último trajeto do passeio conheci um argentino, Federee (Federivo), que teve sua mala extraviada, conversamos e lhe emprestei uma meia, uma jaqueta e uma calça. Na sequência quando procurávamos algo para comer ele pediu informações a duas peruanas Emy e Amelie (Katy), logo fomos jatar com elas e em seguida fomos ao Museo do Pisco. Tivemos uma comemoração muito fera, vou sentir saudades.

Hoje acordei as 10 da manhã, estava realmente cansado a caminhada foi muito pesada ontem, estou com dor nas pernas e nos joelhos. Pro isso, vai perceber que foi um dia mais tranquilo. Principalmente poque ocorreu depois de quatro dias de aventuras super intensas.
Logo separei toda roupa suja para lavar, o que realmente estava precisando.
Depois fui encontrar Lesley, Bibiana, Laura e Carlos, para fazermos alguns passeios e almoçar.
Chegando no hostel deles resolvi comprar um passeio para Puno e segui viagem com esta trupe, acho que será bom ter boa companhia por mas dois dias.
Indiquei um restaurante que havia comido com as peruanas e Federico e eles toparam. Fica na calle Procurado, a duas quadras da Praça de Las Armas. Nesta rua tem vários restaurantes, nós ficamos com o ultimo do lado direito.
Fazia alguns dias que estava querendo comer um ceviche e este foi o momento.
O almoço custa de 15 a 25 soles, depende do menu que seleciona. E ainda tem uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. O ceviche só foi a entrada, ainda comi salteavas de alpaca e banana split.
Em seguir fomos ao mercado San Pedro. Passamos Quase a tarde toda no mercado, que é como um mercado municipal e onde é possível ver coisas curiosas como uma galera vendo filme em uma barraca de DVD.
Seguimos vendo lembranças enquanto o tempo esfriava muito, me lembrou o tempo de Curitiba, pois só no período da tarde já havia feito calor, chovido e em seguida esfriou.
O friozinho foi super propício para um chocolate quente.
Detalhe que eles tomam com queijo e além disso, Lesley contou que na Colômbia mergulham o queijo no chocolate quente. Quando na verdade eu já havia feito isso. Costumes curiosos, como o de muitos ditados que fui aprendendo e espanhol e que são iguais no Brasil, por exemplo, quem não chora não mama.
Depois do mercado ainda fomos na feira de artesanato, lá encontrei dois amigos de Minas Gerais, agora que já estou experiente na região dei algumas dicas. Isso significa que realmente está na hora de seguir um novo rumo. Então fui ao hostel pegar roupa limpa e minha mochila para seguir com Carlos, Lesley, Laura e Bibiane para Puno.
Dica: chegar mais cedo um pouco na rodoviária e ficar atento a necessidade de pagar a taxa de embarque. Outra coisa importante é pechinchar, eu adorei um distante de pechincha que deu muito certo, falo: sou brasileiro e não tenho muito dinheiro, pois o Brasil é um pais pobre. Claro que eles acham que no Brasil temos mais dinheiro que eles, mas o fato de ser Brasileiro faz com que um sorriso se abra na face das pessoas.
Durante todo este dia encontrei muita gente conhecida de toda parte do mundo, isso porque em todo lugar que vou converso com uma pessoa diferente.
Trapalhada: no final do dia torci o pé na rua, está doendo e tomara que melhora durante a noite.