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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Vale Europeu - Cicloturismo 

Fala Galera, 
Neste post vamos contar um pouco da aventura no circuito baixo do Vale Europeu em Santa Catarina. Ela teve início  Timbó onde fomos recepcionados pelo Maicon da empresa Seledon. Depois de um breafing sobre o roteiro, grande parte do grupo foi jantar no restaurante Tapyoka, local súber bacana, mas, que não teve um bom atendimento por estar lotado.
Depois de comer um joelho de porco e polenta com linguiça, seguimos para o Timbó Parque Hotel para descansar, pois o dia seguinte iniciaria a pedalada.
Para ter uma ideia do roteiro completo assista o clipe clicando na imagem a seguir.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Cicloturismo - Curitiba a Ribeirão Preto

Olá galera,
Neste post vou contar um pouquinho a respeito da viagem que fiz de Curitiba até Ribeirão Preto de bicicleta. Com certeza para quem não está acostumado com atividade física deve parecer uma loucura. Mas foram aproximadamente seis meses de preparação, física,técnica, tática e de compra de materiais. Antes mesmo de ver os detalhes, clique na imagem a seguir e assista ao clipe desta aventura.

sábado, 12 de julho de 2014

Trilha e Festa Julina em Floripa

Nesse roteiro saímos de Curitiba de carro em 9 pessoas, incluindo eu, Rô, Suellen, Mariana, Zé, Ricardo, Mah, Lia, Gui. Lá encontramos a Claudia, a amiga dela, a Paty 2, a Jú, Waltemir e o Cristiano, além de durante este viagem, gente do mundo todo, como em todos os eventos do CS. Como saímos as 5:00 h da manhã, não pegamos trânsito e chegamos rápido. No caminho paramos em Joinvile para um café, uma opção no meio do caminho. Já em Floripa, tomamos outro café no Café Cultura, na lagoa, lá indico para quem estiver com fome o café americano.
Na sequência seguimos para a trilha Solidão - Naufragados, uma caminhada de mais ou menos 40 minutos, que começa com a seguinte paisagem.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Chapada dos Guimarães/MT - O portão do céu

Olá galera!
Decidi ir para chapada um pouco em cima da hora. Por isso, acabei indo sozinho. Sai as 7 da manhã de Curitiba de avião em direção a Cuiabá/MT.
Já na descida em Cuiabá falei muito rapidamente com a Silvia, uma moça de lá que trabalha em São Paulo. Ela me deu algumas dicas que serão fundamentais e as quais vocês poderão acompanhar.
Ao sair do aeroporto que está todo em reforma (para a copa e que provavelmente não vai ficar pronto), você pode pegar o ônibus 07, que vai até a rodoviária de Cuiabá. O ônibus custa R$ 2,70 e ao chegar na rodoviária provavelmente você terá uma surpresa, pois, ela é organizada e espaçosa. Lá comprei passagem para a chapada, custa R$ 14,00 e o trajeto é de uma hora e meia.
Quase chegando na Chapada, a imagem é impressionante! 
Chegando na Pousada Ribas, onde fiquei hospedado, logo arrumei uma bicicleta e parti em direção ao mirante da cidade.
A Bike sempre é um meio de transporte interessante ao se fazer turismo. Ao chegar no mirante fiquei impressionado com a vista.
Caminhei pela região e tirei muitas fotos. 
No final do dia fui com um belga com quem estou dividindo quarto à praça central comer tapioca. O interessante que tem uma venda que tem a placa "A melhor Tapioca da Chapada", mas a boa mesmo é da barraquinha que fica em frente, do outro lado da rua.
No dia seguinte pela manhã retornei a praça central, pois soube que teria uma feira. Na feira vende fruta, galinha, carne de porco, artesanato simples, roupa, queijo, etc.
Na feira encontrei o José Carlos que vende doce regional. Ele é Curitibano e resolveu mudar o estilo de vida, mais qualidade e menos correria. Bom para pensar!
O grande passeio do dia é o das cavernas. Para chegar, são uns 20 km de asfalto e mais 20 km de estrada de chão. Passando em meio a plantações de soja, claro que paramos para comer uns grãos. 
No grupo, eu, João (Guia), Sedrick (francês que mora no rio a 10 anos) Sandra, Sandro, Igor, Viviane, Daniel, Iuri e Helen.
O João Leite é um cara bem bacana, marquem alguma coisa com ele, o telefone é (65) 9329-1331. Ele tem um ponto de apoio no restaurante Morro dos Ventos e na Pozzaria Margherita. 
Iniciamos a visita colocando perneiras e indo até a ponte de pedras. Uma formação rochosa muito interessante. Em seguida pegamos uma trilha que se alterna entre serrado e mata silvar. Nela passamos por um jequitiba gigante, formações rochosas e na gruta da juventude. Na gruta aproveitei para rejuvenescer alguns anos. É isso que as viagens e aventuras fazem com a gente.
A caverna Aroejari é maior caverna de arenito do Brasil. Passeamos na primeira galeria, a caverna tem 1,5 km, mas, como é época de chuva só pudemos ver aproximadamente 200 m. Mesmo assim foi muito bacana. 
Encontrei pela segunda vez a Ana Paula de Cuiabá e a Flavia de Minas Gerais. Havia encontrado elas na igreja da praça central e agora na Gruta.
Em seguida a caverna Kiogo Brado, que tem formato de uma catedral é um local que chama atenção pelo tamanho e imponência. 
Dali seguimos quase uma hora até o fim da trilha. Lá comemos uma galinhada, para repor as energias e continuar.
De carro seguimos para a cachoeira do Relógio, lá pude tomar um super banho e sentir toda a energia da água. 
Lá na cachoeira o Iuri derrubou a chave em baixo de uma pedra gigante, para pegar tive que me esquivar por entre as pedras e depois ser puxado.
A noite fomos comer pizza e seguimos para o Festival da Chapada, foram duas bandas e mais Detonaltas. 
Simplesmente muito FERA!
Dica: leve uma lanterna. Para quem é ou quer ser viajante indico comprar uma boa  lanterna e um bom canivete.
 - 11/2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Morretes/PR - Estrada da Graciosa

Olá galera,
Já fui para Morretes no litoral do Paraná algumas vezes. Neste post vou colocar informações sobre ter delas. A primeira quando fui com a minha mãe; a segunda quando estive com as Peruanas, Violeta e Lulú e a terceira quando fui de Bike com a Lú, o Alfalfa e o pessoal dos Beras.
Em 2013 combinamos em um dos fins de semana de novembro de ir para Morretes, para quem não conhece as atrações principais são descer o rio de bóia, comer barreado e paa os aventureiros descer de Bike. 
Na vez que foi com a mãe descemos pela rodovia 277, fomos direto para Morretes e almoçamos no meu retaurante preferido o Villa Moretes fica do outro lado da ponte e a comida é simplesmente maravilhosa.

Quem vai precisa comer o prato típico da região, o Barreado, carne desfiada feita na panela de barro, farinha e banana. Para quem estiver disposto a comer muito, tem o barreado completo, que acompanha ainda, camarão (ao bafo e a milagrosa), peixe e pirão.
Já quando fui com Violeta e Lulú fomos pela estrada da Graviosa.
A vista da Serra do Mar é esplendorosa. Tem vários lugares para parar, indico uma cachoeira que tem no caminho e o mirante.
Novamente nesta vez comemos no restaurante Villa Moretes. Lá encontramos o Jeferson, almoçando com sua família, puder conhecer o seu filho guerreiro. 
O terceiro episódio que vou comentar foi uma ida de Bike pela estrada da Graciao. De casa até Morretes foram 80 km. Isso mesmo, mas depois andei mais, já conto.
Depois de chegar na serra pegamos alguns kilometros pelo caminho antigo. São mais ou menos 7 km de cascalho e muita natureza. 

Ficar atento, pois tem uma placa que sinaliza para este trecho. Não aconselho passar de carro por este pedaço!
Chegando esmoreceres almoçamos no restaurante Madalosso, muito tradicional. Mas, ainda prefiro o Villa Morretes.
Para quem acha que a aventura acabou, segui mais 56 kilometros até Ipanema/PR. Uma praia no litoral paranaense. 
O sol estava forte, parei várias vezes para tomar água e renovar o protetor solar. Confesso que isso fez com que eu sentisse bastante cansaço nos últimos 20 km. 
Essa não foi nem de longe a primeira vez que foi para o litoral paranaense de Bike, mas o calor e o almoço caprichado em Morretes, somados aos 136 km, me deixassem cansado. Mas, isso não atrapalhou em nada aproveitar o super churrasco preparado pelo João, na casa da Prof. Marynelma.
Além disso, a vista do apartamento dela ajudava a recarregar as energias.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

La Paz - com direito a Estrada da Morte, montanhas e rapel

Olá galera, 
Neste post irei contar a respeito de minhas aventuras em La Paz, uma cidade que me surpreendeu positivamente, principalmente por possuir muitas aventuras emocionantes.
  • Dia 01
Acordei antes das 6:00 h da amanhã, pois, contratei com a empresa República Tours que fica ao lado do hostel Wild Rover, na Calle Comércio o Downhill na estrada da morte (paguei 80,00 bolivianos).
Já na saída os 4.750 m de altitude além de emocionar pela aventura, emociona pela beleza. 
O frio estava pegando, mas nossa equipe de ciclistas era fera: 
- oscardelarajurado@hotmail.com
- daisukeyyyyy@gmail.com
- Bruna Barbosa - bruneldes@hotmail.com
- Yohichi Shinomiya
- Filipe Luis martins
- Turismo.ms@turismo.com.br
A descida começou com 1 hora no asfalto. Neste trajeto paramos para pagar uma taxa de 25,00 bolivianos e comer um pão com ovo e molho de uma senhora que não parava de fritar ovos. 
Logo na sequência pegamos uma estrada de cascalho. Vou ser bem sincero, se pegar a velocidade que eu o guia e o Yohichi estávamos é realmente muito perigoso.
A chuva, a neblina e o barro deixaram a aventura mais emocionante e perigosa. Tão perigosa que o japonês kamikazi, Yohichi acabou caindo de cara nas pedras em uma curva. Olha como ele ficou.
Ainda bem que ele estava de capacete. Depois da queda dele, apenas eu e lado (guia) seguimos em alta velocidade, só parávamos quando passamos pelas mais belas paisagens da estrada. 
Depois da descida muito rápida, chegamos a uma venda para lavar as bicicletas e para respirar um pouco. Aproveitamos para tomar uma Cerveja Cordilheira para comemorar.
Em seguida seguimos para o Hotel Glória, o hotel surpreendeu, melhor do que eu poderia esperar. Além de uma vista magnífica, uma comidinha excelente.
Durante o almoço, Aldo ficou contando as histórias de pessoas que caíram no precipício da estrada e morreram.
Com certeza foi a maior loucura que já fiz de Bike!
O retorno foi de aproximadamente 4 horas, muito cansativo e além disso, ao chegar próximo a agência havia uma feira, tivemos que desembarcar no meio da rua e carregar as coisas e as bicicletas até a agência, passando no meio da feira, uma loucura. 
Para esta noite consegui vaga no mesmo hostel Wild Rover. É um hostel agitado, mas eu estava muito cansado. Mesmo assim, fiquei aproveitando um pouco.
  • Dia 02 
Feliz ano novo!
Isso mesmo, é ano novo dia de acordar cedo para ir ao passeio na montanha Chacautaya.
São mais ou menos 2 horas de ônibus, o visual no trajeto não estava tão bom, devido a neblina. Chegando a montanha o guia pergunta quem irá subir até o cume. Claro que eu ia. 
A subida não é tão pesada, mas partir de 5.300 m de altitude para chegar a 5.800 só para os fortes.
Muito bom poder passar o ano novo em um lugar como este. É muito bom ver neve novamente.
Ao descer a montanha encontrei os mineiros:
- José Henrique Costa (facebook) josehengmec@gmail.com
- Marcelo Ferreira Costa - mfcosta (face)
marcelocostaufmg@gmail.com
- Gabriela Paoliello Modenesi (face)
gpmodenesi@gmail.com
Aproveitamos para descer toda a montanha caminhando, o que nos proporcionou visuais impressionantes.
A noite, conversamos eu, a Tais Teixeira, Carilina e dois brasileiros. Foi uma noite tranquila e simpática.
Música boa e boa companhia, abraço a todos os amigos destes dias e dos que estão em Curitiba.

  • Dia 03 
Hoje acordei e fiquei a manhã toda para acertar minha ida para casa, mesmo assim, ainda não tenho certeza de como irei voltar. A Kelly estava me ajudando, vamos ver como será. Até o momento comprei uma passagem aérea por 100,00 dólares, para Santa Cruz de la Sierra.
Depois fui almoçar com uns brasileiros de São Paulo. 
Em seguida fui comprar uma jaqueta, pois aqui é muito barato e fui passear no mercado das bruxas. 

É um lugar para comprar roupas típicas, artesanato e coisas ligada a superstição e bruxaria. Na mesma rua do mercado das bruxas fica o museu de coca.
Impressionante como é preconceituosa e sem contextualuzação as críticas à coca.
Para os povos que habitam a região a mais de 4.500 anos ela serve como fonte de energia, alimento, medicamento e forma de entrar em contato com os deuses. A cultura americana e europeia que a utilizaram para fabricar produtos como coca-cola e cocaína.
Aproveitei para tomar um expresso com um bolinho de coca.
Depois disso fui comer no mercado perto do hostel, novamente não aconselho. Mas, ainda estou bem!
No fim da noite, o grupo agora de brasileiros precisava de bailar salsa. Então fomos para o Malegria, eu, Felipe, Bruno, Vanessa, Dafne, Caio, Mari e a moça que conhecemos lá.
Eu e Felipe ficamos até o final, dancei salsa noite toda, especialmente com a Isabela, uma boliviana que é professora de dança.
Além disso, tinha um grupo Afro-boliviano, foi uma das apresentações culturais mais inpressionantes que vi nesta viagem. 
Agradecimentos especiais de hoje vão para Kelly que ficou o dia tentando me ajudar a comprar a passagem para o Brasil de avião.
  • Dia 04 
Hoje acordei com uma dor na panturrilhas de dançar a noite toda e tinha uma mulher no hostel fazendo um treinamento funcional. Que o meu Personal (Alfalfa) não escute isso, mas eu não aguentaria, com tanta atividade treinar seria impossível para mim. Rsrsrsrs.
Hoje ainda vi um cara cuidando das plantas no hostel, como será que está a minha planta?
De manhã fui ao centro comercial Lanza, eles chamam de mercado, lá comprei alguns CDs e um vinho boliviano. Quem me vendeu o vinho foi Davi, um boliviano que estudou no Brasil. 
Depois aproveitei para tirar uma foto da Igreja de San Francisco.
Neste local sempre há apresentações na rua, desde flauta até Michel Jackson.
Mas, minha aventura extrema do último dia em La Paz estava por vir, descer o maior rapel urbano do mundo, vestido de homem aranha.
Eu estava com muito medo e a adrenalina estava a mil. Os paulista super simpáticos Eloisa Martinhago e Daniel Flores me acompanharam nesta aventura e foram super legais. 
Mesmo assim foi muito tenso, principalmente porque nos últimos 20 metros eu cai em queda livre de frente e quem tinha que me parar era uma moça da presa.
Conversamos um pouco, Daniel até me ensinou a fotografar usando a tela da máquina e em seguida fomos ao Museu Nacional de Etnografia e Folclore. Aprender sobre a forma de tecer e representações históricas culturais foi maravilhoso. Para que tenham uma ideia, vejam a imagem de uma das máscaras.
Ao retornar para o hostel encontrei os amigos Rob Flude (Sul africano que mora na Austrália) e Charisse Cook, foi muito bom tomar uma cerveja com eles depois de ter os encontrado em muitos lugares, são gente muito boa. Depois fiquei a pensar em coisas que vivi em quase 5 dias em La Paz, lembrei do trânsito loco: 
Lembrei dos ônibus: 
E lembrei da mistura entre os homens de terno e as chinchilas: 
Elas vendem flor, frutas, artesanato ou até mesmo pedem dinheiro. 
A noite foi a hora de retornar ao Malegria com o Felipe, a Laís e a Andrea (uma canadense cheia de energias que adora salsa). Era minha despedida da cidade eu começou bagunçada, mas que adorei. Dica: rapel do Urban Rush, fica no hotel Presidente na rua Potosi, n 920.
Mega agradecimento: a maior parte dos amigos estava viajando ou fora de casa quando precisei de ajuda com a passagem aérea, mas a Kelly ficou 2 dias tentando comprar uma passagem que eu tentava a 4. E finalmente neste dia ela consegui. Muito fera, Kelly te devo esta!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Trilha para Machu Picchu

Olá Galera!!!
Só para que tenham ideia do que está por vir, compartilho a vista que presenciamos no início de uma aventura de 04 dias para Machu Pichu. 
O guia (Jhimmy Henry Guzman) nos explicou que no dia anterior havia nevado e está paisagem será vista nos dois próximos dias. Magnífico!
Não tenho como explicar a beleza da cordilheira.
Só a estrada até o ponto onde inicia o Downhill já é uma atração inacreditável.
Estamos a 4.300 m de altura. Conheço que no início estava com um pouco de medo. Mas, depois só alegria.
Nosso grupo.
- Lesly Garzon
- Laura Beltran Morales
- Bibiana Preciado 
- Rosie Metcalfe
- Jed Lloyd
- Carlos Javier Egio
A descida.
Ao final da descida tive uma surpresa super desagradável, deixei minha carteira cair durante o Downhill. Perdi os cartõess de débito e crédito, minha carteira de motorista, carterinha do hostel internacional e 40 soles. O que tenho ainda: RG, passaporte, uns 90 dólares e duzentos soles.
Quando chegar em Cuzco vou ter que dar um grito nisso!!!
Enquanto isso, o mundo não para de girar. Fomos fazer rafting. A equipe não é tão profissional, mesmo assim foi bem bacana. Não ou postar fotos pois não tiramos, mesmo assim, fora perder a carteira (putz) está tudo maravilhoso.
Depois do rafting fizemos uma trilha de aproximadamente 1 hora morro cima. Eu, Carlos e o guia acabamos por ter que carregar as bagagens das meninas porque realmente a subida foi dura.
Para compensar, um banho frio e uma comidinha caseira. 
Tudo perfeito até aqui, a não ser pela perda da carteira, ainda estou pensando como vou conseguir dinheiro ao chegar em Cuzco.
Dica: deixe seu dinheiro e seus cartões em dois lugares distintos, caso perca ou te roubem um, o outro estará seguro.
Super dica: não perca a carteira... Rsrsrs.
  • Dia 02 
Tivemos uma noite excelente no meio da floresta, na casa de nativos da região.
Acordar e ter essa vista, realmente não tem preço. 
Tomamos um café concentrado com água quente e comemos um omelete com pão. 
Depois do café, Jhimmy nos explicou sobre os alimentos da região e nos preparou com pinturas Inca para a caminhada na trilha Inca.
A trilha Inca é emocionante, maravilhosa e clã um pouco cansativa. Mas, muito bela. Durante a trilha nosso guia (Jhimmy), nparou para pegar pêra, tomate e mais algumas frutas. O cara é gente boa.
Depois de caminhar quase uma hora, a maior surpresa da viagem. Um argentino (curioso, não?) que havia achado minha carteira entregou ao seu guia que entregou a mim. Estava quase tudo lá, so os soles que não. Quando isso ocorreu, eu estava neste lugar:
Depois de 2 horas de caminhada puxada, com direito a muito calor, chegamos ao local do almoço. Novamente a casa de moradores da região, na beira do rio que vocês puderam ver na foto anterior. Único detalhe que naquele momento estávamos a mais ou menos a 100 metro de altura considerando o rio. Durante o almoço, uma macarronada, descobri eu Lesly está atendo a mesma dieta que eu. Interessante saber que uma colombiana, que trabalha na universidade faz a mesma dieta que um brasileiro que trabalha com educação, realmente o mundo é muito pequeno.
Depois do almoço, tivemos três hora de caminha um pouco mas tranquila, sem tanta subida, a não ser por uma que tivemos que quase escalar. Novamente tenho que dizer que tudo é lindo. Vejam o pessoal passando uma ponte, está foi fácil. 
Difícil foi cegar a algo como uma Tiroleza. Tive muito medo, pois estava a 240 meros de altura em relação ao rio.
Depois das caminhadas e das aventuras chegamos a águas termais. Foi tudo de bom para relaxar.
O lugar é impressionante, pense em um clube com piscinas térmicas no meio da floresta.
Por fim chegamos a uma cidadezinha, onde nós hospedamos em um lugar que tem estilo de hostel, jantamos em um restaurante e fomos a uma discoteca. Na discoteca só haviam dois grupos de viagem e uns 4 nativos. Novamente dancei de mais, integrando todo mundo, de Estados Unidenses, passando por holandesas, espanhóis, argentina e principalmente as colombianas, em especial Lesley (baila muito).
  • Dia 03 
Hoje nosso o dia começou com café da manhã e Tirolesa. Muti bom, iniciamos a 300 metros de altura, e fomos passando por diferentes cabos com diferentes graus de dificuldade. No total foram, quase 3 km de Tirolesa, alucinante! Acabamos com uma passagem em uma ponte de arvorismo gigante. Veja as fotos desta aventura.
Depois disso, uma van nos levou até a hidrelétrica, lá almoçamos e seguimos nossa caminhada a caminho de Águas Calientes. 

No caminho as três horas de caminhada foram em sua maior parte sobre os trilhos do trem e acompanhada de chuva.
Outra coisa que torna mais emocionante são as pontes e as passagens de água sob os trilhos.
Chegar Águas Calientes e tomar um banho quente, depois de três dias andando, fazendo Downrill, Tirolesa, Rafting, passando por cabos em cima do rio, isso não tem preço. Talvez estejam se perguntando o que não tem preço, na realidade tudo isso. Adorei!
A noite fomos jantar, estávamos muito cansados, mas, mesmo assim pedimos um vinho para comemorar o natal. 
Agora é descansar porque amanhã levantaremos as 4 da manhã, para ir a Machupicchu.
Há um poste exclusivo para o dia que passei em Machu Picchu (clique aqui e acompanhe).
Dica: comprei o passeio com a agência Conde Travel, eles são muito organizados e progicionais. Indico para comprarem com eles. Falar com Willy Bustamante Huaman (podem procurá-lo no face). Ele está no hostel internacional.