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domingo, 31 de dezembro de 2017

Chapada Diamantina 

Olá Galera, 
Neste post vou contar sobre uma aventura impressionante.

Saímos de Curitiba com um voo as 6:00 da manhã, com chagada em Salvador as 11:00. Chegar em Salvador cedo foi ótimo para poder visitar alguns dos principais pontos turísticos da cidade. Entre eles o Elevador Lacerda, o Memorial das Baianas, o Pelourinho e almoçar no restaurante escola do SESC. Sobre salvador indico ler o post.... que conta um pouco esta cidade maravilhosa.
Só não esqueça que a estrada até Lencois é longa, por volta de 400 km e que demora em média 5 horas. Outra opção é um voo que chega direto em Lençóis.
Chegando em Lençóis fomos direto jantar no Restaurante Lampião. Lá pedimos uma carne de sol mignon com purê de macaxeira (mandioca) que estava simplesmente maravilhoso.
  • Mucugezinho, Poço do Diabo, Pratinha, Gruta Azul, Lapa Doce e Morro do Pai Inácio
Parece muita coisa? Sim, isso tudo foi em um dia só e é um aperitivo do que íamos encontrar nestes 11 dias de Chapada Diamantina.
Então vamos lá! Saímos as 9:00 da manhã da Pousada Tatu do Bem. A pousada é simples, mas bem limpa e com um café da manhã maravilhoso.
Lembrando que não é preciso guia para estes atrativos. Saindo da estrada que dá acesso à Lençóis pegue a esquerda e siga por mais 8 km até o restaurante, deste ponto seguimos uma trilha de 15 minutos até o Poço do Diabo. O poço é o final de uma trilha que segue o rio Micugêzinho que é perfeito para banho e para contemplar a paizagem da chapada.

 No retorno da trilha foi bacana contemplar a paisagem composta pelas pedras que foram arrastadas pelo rio. Apesar de o rio está com pouco água, tudo estava muito lindo.
Nosso próximo atrativo seria a Pratinha, para chegar até lá é só seguir a mesma estrada do Mucugezinho e entrar para Itaquera a direita. Depois são mais uns 10 km até uma estrada de chão para a Pratinha.
Chegando na Pratinha São R$ 30,00 reais para entra e mais R$ 40,00 para o mergulho de flutuação. A gruta é muito linda.
Depois de tirar algumas fotos fomos nadar no rio Pratinha, a água é muito transparente e os peixinho chegam ficar mordendo os pés, parece terapia chinesa... Rsrssrs
Aproveitamos para almoçar na Pratinha mesmo, mas, em um restaurantezinho bem caseiro na entrada da Gruta Azul. Pedimos um frango caipira com arroz, pirão  e salada. O almoço estava muito bom, a verdadeira comida caseira.

A Gruta Azul é só para contemplação, mas, tenho que ser sincero: a Gruta não estava azul. O fenômeno depende dos raios solares e nesta época do ano eles passam só no início da caverna. Por isso aconselho ver fotos na internet.
Saímos do poço azul e seguimos até a Caverna Riacho Doce, um passeio muito bacana. Inicia com uma vista de cima da entrada da caverna.

Em seguida contornamos a caverna e entramos por uma das entradas. Ela impressiona pelo tamanho e imponência. Além é claro das estalagmites e estalactites.

Cada uma Possibilita azas para a imaginaca, a respeito do que representa. No caminho desse passeio é possiv l contemplar ainda varias plantas e quem sabe até um lagarto. rsrsrs.

Não sei se lembram mas no início eu havia dito que era bastante coisa para um dia só. Então como não sabíamos exatamente os horários, acabamos perdendo a subida para o pôr do sol no Morro Pai Inácio. O que deu para o fim do dia foi apenas algumas fotos do Morro e da chapada.


Mesmo assim foi muito legal.
A noite era Réveillon então tentamos sair mais cedo para jantar e aproveitar a noite.
Jantamos no Restaurante Cozinha Aberta, iniciamos com uma cerveja artesanal da região é uma entrada de abobrinha. Mas, o que nos conquistou mesmo foi o atendimento da Kika e os pratos principais, um ravioli de carne seca é uma carne de sol desfiada.

Depois do jantar seguimos para a avenida curtir o show da virada. Foi bem bacana, super banda e fogos de artifício.

Mas, não ficamos muito pois estávamos cansados.
  • Rio Marinbus e Cachoeira do Roncador
Este passeio fizemos em nosso terceiro dia. Saímos de lençóis em direção ao Rio Marimbus, lembrando que não precisa de guia, mas tome alguns cuidados.
1- Como chegar - saia de lençóis e fique Olhando para o lado direito até ver a placa de “Bioenergia”, entre a direita e siga a estrada principal fechado, apenas se tiver dúvida siga para direita. De lençóis são 22km, dos quais 16 de estrada de chão.
2 - pagamos R$ 200,00 o passeio de barco, mas aconselho negociar melhor.
3 - a entrada nas piscinas naturais do rio roncador custa R$ 5,00. Neste ponto fomos enganados pelo José, nosso guia de 20 anos que cobrou R$ 30,00. Sugiro que não façam com ele!
O passeio de de barco é bem legal, são 7 km de ida a favor do rio e 7 km de volta. Lá é possível ver pássaros, cobra, macaco e tem gente que diz que há jacaré.

Depois dos 7 km são mais 2 km de trilha até o local do almoço. Ali v próximo fica a primeira Cachoeira que é linda, só ela valia o passeio.
Ao seguir para as piscinas naturais, foi o momento que o José inventou uma história de desconto, não caiam nessa.
A trilha para as piscinas naturais passa dentro da casa e é de mais ou menos 800m. Chegando lá vimos um dos lugares mais lindos das nossas vidas.

As piscinas se formam nos buracos feitos nas pedras pela água. A cor da água, juntamente com a cor das rochas deixa o fenômeno ainda mais lindo.


Saindo dali fomos almoçar na chácara, uma comidinha no fogão a lenha, simplesmente maravilhosa.
O retorno foi na força! Oi seja remar 7 km rio a cima. Claro que muitos turistas deixam para o remador, mas, eu preferi para fazer o exercício do dia fizemos o retorno em 1h e 32 min.

Na volta ainda demos carona para uns nativos até Lencois.
Chegando na pousada a Geralda, nossa guia para os dois próximos dias nos encontrou para um breafing sobre a trilha da Cachoeira do Sossego.
A noite ainda fomos almoçar no Restaurante El Jamito, eu pedi o mignon com talharim e a Paty um frango que não estava tão bom assim. Depois disso foi só descansar na pousada.
  • Sossego, Ribeirão de Cima, Ribeirão de Baixo e Morro Pai Inácio 
Para quem gosta de trilha este foi o dia para um teste de preparação física. Saímos às 8:00 da manhã com a Geralda (Fone: 75 99939-9093), mossa super guia.
O caminho de carro fica dentro da cidade de Lençóis e de rápido acesso. Antes que perguntem, acho melhor ir com guia!
A caminhada até a Cachoeira do Sossego é de aproximadamente 8 km e de nível médio para difícil. No caminho há varias locais para tirar foto e se maravilhar com a beleza da chapada.

Quando comentei sobre o nível da caminhada saliento a necessidade de um bom tênis para trilha, pois o caminho sobre as pedras e o calor podem dificultar um pouco.

Mas, vale muito a pena. A Cachoeira do Sossego é linda e tenho certeza que vai emocionar a qualquer um.

Aproveitamos muito o lugar para nadar, apreciar e ficar de baixo da queda da água.
2 fotos no sossego
A volta foi mais tranquila pois paramos no Ribeirão de Cima para um banho refrescante.

Depois ainda tivemos tempo para passar no Ribeirao de Baixo por alguns minutos antes de ir embora.
Bem na verdade ainda fomo para o morro Pai Inácio. O Morro do Pai Inácio é considerado o símbolo da Chapada Diamantina. Para chegar até ele é só seguir 22 km de Lençóis em direção a Palmeiras, mas, se perguntar todo mundo sabe onde indicar a localização. Depois de subir de carro são mais quase 1km morro a cima. Que em comparação ao espetáculo visto, não é nada.


Parece coisa de filme ou novela... rsrsrs. Ficamos lá em cima por quase uma hora contemplando as inúmeras possibilidades de vistas e fotos.


Esta última foi uma homenagem da Paty para os amantes de trilhas. Nosso dia praticamente se encerrou por ali. Sem contar é lógico que ainda tinha a descida.
Mas, ressalto ainda que por ser nosso último dia em Lençóis resolvemos jantar no Restaurante Lampião. Lá iniciamos com uma entrada de linguiça e como prato princip pedimos Um mignon com cebolas caramelizadas e purê de babana e; uma carne de sol, com purê de mandioca e feijão.

Nesta noite ficamos no Hostel das Estrelas, por sinal muito bom. Tivemos um atendimento de primeira, um café da manhã invejável é um quartinho bem na medicada para nossas necessidades, aconselho. Para quem gosta de Hostel é perfeito.
  • Cachoeira da Fumaça (por cima)
No dia da trilha da Fumaça partimos de Lençóis as 8:00 da manhã em direção ao Vale do Capão, a Cachoeira fica na entrada do vilarejo. Para encontrar a dica é: logo que chegar no Capão, vire à esquerda na associação dos guias.
Chegando lá cada um da uma contribuição que achar melhor e segue a trilhas. É muito difícil que alguém se perca na trilha, entretanto há a exigência de guia. São 5,5 km de ida até a vista da cachoeira.
Já no caminho a vista do vale do capão é maravilhosa.

Para iniciar é 1,5 km de subida intensa e depois l restante é plano, mas, em baixo do sol quente o tempo todo. Nesse caso a dica é água, chapéu, óculos escuros, tênis para trilha e se tiver camisetas com proteção dos raios UVA.
Chegando na vista da Cachoeira da Fumaça há uma pedra clássica para fotos amedrontadoras.

Realmente é o local para cautela e o máximo de prudência.


O rio estava com pouquíssima água, portanto, praticamente não dava para encharcar a queda d’água.
Mas, isso não foi um problema, pois a vista era magnífica.

A volta ainda judiou um pouco, por causa do calor intenso e do sol na cabeça. Mas, ainda seguimos até a Conceição dos Gatos para almoçar na casa de uma parente da Geralda e lá ainda havia a opção de mais uma Cachoeira. Entretanto, tínhamos que ir até Palmeiras tirar dinheiro, por isso seguimos direto para está tarefa.
Ao chegar no Vale do Capão para a hospedagem tivemos um pouco de dificuldade para encontrar nossa pousada a Vila Clara, mas, quando encontramos gostamos muito. O atendimento é de primeira, café da manhã ótimo, com bolos e pães preparados pela Daniela (proprietária) e um quarto super agradável. A localização depende de você estar de carro, por que não é próximo do centro.
A noite o Gabriel que é o proprietário da pousada nos indicou a Pizzaria Capão Grande, que só tem dois sabores, um doce e um salgado que valem super a pena. O proprietário usa só produtos orgânicos, super top.

A noite foi capotar e recuperar as energias.
  • Águas Claras 
Neste dia acordamos um pouco mais tarde e nos deliciamos com o café da manhã da pousada, tudo bem preparado.
Seguimos de carro até a entrada da trilha de Águas Claras. No total são 16 km de trilha oito de ida e oito de volta. Apesar da distancia o nível da trilha é fácil, sem grandes subidas ou descidas .
Mas, a paisagem da trilha é de cair o queixo.



Pegue as dicas da trilha com o dono do Bistrô que fica na sai da trilha. Não tem muito erro por isso fomos sem guia.
Existem dois pontos principais para banho. O poço 1:

E o poço dois, que é bem mais bacana. Ficamos ali por mais ou menos uma hora, nos refrescando com aquela água límpida e maravilhosa.

Como achamos que havia mais alguma coisa seguimos por mais 2 km, mas, em vão. Apesar de na volta desta caminhada desnecessária encontrarmos uma cachoeirense bem simpática.

Ela fica a uns 700 m do poço principal é só seguir a trilha até escutar um som mais forte da água.
O retorno foi tranquilo, mas demorado devido a distância.
A noite fomos no Restaurante Oxê, eu Pedi um Escalope ao molho de pimenta e a Paty um escalope ao molho de mostarda. Os dois pratos e a sobremesa estavam uma delicia.

Despois do jantar seguimos descansar e arrumar as coisas para nossa principal trilha, o Vale do Pati, mas essa vamos contar em outro post. Para isso é só clicar no link a seguir.
Trilha do Vale do Pati

  •  Onde comer:

Cozinha Aberta - Lençóis
Lampião - Lençóis
Pizzaria Capão Grande - Vale do Capão
Restaurante Oxê - Vale do Capão (chegue até as 20:00).

  • Dica:

Leve dinheiro - em Lençóis só Banco do Brasil e Caixa econômica; há também o serviço de Banco Postal que quase nunca funciona.
Em Palmeiras tem agência do Bradesco, mas, estava sem dinheiro.


quarta-feira, 29 de março de 2017

Santarém e Alter do Chão

Olá galera, 
Neste post vou fazer um breve relato da minha vinda a este locais que possuem uma super energia.
Cheguei em Santarém com um voo que veio de curitiba, com escala em Brasília de madrugada. E logo de manha segui em direção ao Mercado Cristo Rei.

Casa de Artesanato Cristo Rei

O local é super organizado, com ar condicionado e tudo. Existem umas 15 lojinhas que vendem artesanato da região é uma sorveteria.
Um local bacana para quem gosta de comprar objetos de decoração, brincos, cestos, quadros, entre outros. 
Saindo dali, segui em direção a orla. Ao me aproximar do rio já era possível perceber a imensidão de águas. 
Um local bacana para se aproximar é o trapiche. Lá há uma lojinha de artesanato e o tão magnífico encontro do rio. 

Trapiche

Chegando no trapiche, tive uma surpresa que demonstra um pouco da interação das aves com a população. Um pássaro gigante andando ao meu lado no calçadão. 
Ele devia ter um metro de altura, impressionate. 
A lojinha de artesanato também era muito bacana. 
Seguindo até o trapiche e perceber o grandioso Rio Tapajós desafiando no gigante Rio Amazonas é muito legal. Ao fundo talvez consigam perceber a diferença de cor. 
Lembrando que eles são diferentes na temperatura, velocidade e densidade. Aconselho que tiver mais tempo, fazer um passeio de barco, que sai do trapiche e custa R$ 120,00. 

Passeio de Barco

Como o passeio durava uma hora, convencia a Fernanda de fazer o passeio com o Edilso (barqueiro 93 991045735).
Seguimos direto para o encontro das águas, impressionate perceber o encontro dos rios.
Na sequência fomos até a ilha Ponta Negra, que fica de frente para Santarém. Lá vivem algumas famílias em casas de palafita. Está cheio por causa da chuva. Eles criam porco nas palafitas, muito interessante. 
Vimos muitos pássaros (bem-te-vi, garças, gaivotas, patos, e muitos outros), iguanas, vegetação difersificada, vilarejos (incluindo uma igrejinha) e é claro o Rio Tapajos que alimenta todas estas belezas. 
E logo em frente Santarém com seus 300 mil habitantes. 
Outra questão impressionate é perceber o quanto os barcos são importantes como meio de transporte! 

Mercado Modelo

Fica próximo ao centro e é uma opção para quem gosta de conhecer o comércio local. Apesar disso não é um local para compras de turistas, pois, não encontramos nem castanha do Pará. 

Alter do Chão 

A tarde seguimos até Alter do Chão, um lugar singular. A praia é de areia fina e neste momento do ano a água do Rio Tapajos estava invadindo o Lago Verde. Existem 14 nascentes que alimentam o lago verde e deixam a água quentinha. 
Poder tomar um banho na água do lago verde estava perfeita para nadar um pouco e mergulhar.
Apesar dos locais estarem dizendo que bonito mesmo é no verão, estava tudo muito lindo. 
Depois do mergulho só nos restava apreciar a culinária regional. Para entrada um bolinho de peixe e depois um pirarucu com molho que acompanhava baião de dois, farofa evibagrete. 
Almoçamos na praça central no restaurante Sa.... ali na praça mesmo havia música ao vivo e duas quadras para cima um chorinho. Claro que não ficamos. Claro que não ficamos, mas, fica a dica!
O retorno até Santarém demorou mais ou menos 30 minutos. 
Além disso, pagamos R$ 150,00 ida e volta de táxi. Mas, para quem quer economizar a opção é o transporte coletivo que custa em torno de R$ 15,00 o trecho.


  • Onde comer?
Restaurante Saborari em Alter do Chão - comi o Pirarucu ao molho de Camarão.
Restaurante Raiana em Santarém - o Tambaqui assado estava uma delicia!

  • O que fazer?
Casa de artesanato Cristo Rei
Passei de barco em Santarém
Mercado Modelo de Santarém 
Alter do Chão - se possível fique pelo menos dois dias.
Reserva Florestal do Tapajos - não fui, mas, fica a dica.
Mercado 2000.
  • Onde ficar? 
Em Santarém ficamos no Hotel Sandis, local ok e de bom preço. R$130,00 a diária. 





segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Fernando de Noronha - Paraíso Brasileiro

Olá Galera, 
Neste post vamos contar um pouco de uma aventura super esperada e sonhada por todo viajante, Fernando de Noronha. Além de ser um dos lugares mais bonitos do Brasil, está viagem se tornou muito especial por se tratar de nossa lua de mel.