Salar do Uyuni

Perfeito para mochileiros!

Asa Delta - Rio de Janeiro

Um roteiro clássico, mas cheio de aventura!

João Pessoa - PB

Conheça todo o nordeste!

Machu Picchu - Peru

Cidade perdida!

Vale Nevado - Chile

Roteiro perfeito para Snowboard.

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Salar do Uyuni - Maior deserto de Sal do Mundo

Olá galera,
O Salar do Uyuni é o maior deserto de sal do mundo com 12.000 km2. Mas, poderia dizer que o mais impressionante não é a extensão e sim as maravilhas que poderão acompanhar. Clique na imaggem a seguir e assista um clipe sobre esta aventura.



sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Chaucatay e Vale de La Luna - La Paz

Olá galera,
Este post conta um pouco de um tour nos arredores de La Paz na Bolívia. Apesar de ser um passeio clássico ele é realmente imperdível.
Saímos do Hostel as 8:45 da manhã, até o ponto de início da caminhada são 1h e 30 min de van. Mas, chegando próximo a montanha Chalcantay a vista dos montes nevados e das lagoas formadas pelo derretimento da neve deixam o visual perfeito.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Sucre - Cidad Blanca

A paisagem da cidade é característica do autiplano andino. Logo na chegada sente-se a sensação de estar em uma típica cidade da Bolívia.

Sucre tem várias denominações, entre elas Lá Ciudad Blanca devido ao fato de as fachadas serem pintadas de branco para afastar os raios (lenda contada pelos locais).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Bolívia, Peru e Chile - Agradecimentos e volta para casa

Olá galera, 
Acordei cedo e fiquei pensando na vida e na viagem. Incrível como as aconteceram coisas tão rápidas e intensas. Isso talvez porque as relações com os lugares e as pessoas quando se viaja sozinho acabam sendo dinâmicas e necessárias.
Conheci pessoas de todos os continentes e muito diferentes. Mas, acho que todas estavam por debravar novos mundo, viajando, conhecendo e se relacionando.
Estás pessoas e muitas outras que encontrei, deram vida aos lugares por onde passei!
Percebi os anseios, as dificuldade que todos passamos no mundo, claro que podem ser diferentes para cada um. Mas, i que mais me chamou a atenção foi que todos estavam procurando VIVER, da melhor forma possível cada instante.
Obrigado a todos, por me ensinarem tantas coisas!
Para quem acha que a viagem acabou...
Ainda no hostel pela manhã encontrei três brasileiras que estão iniciando a viagem, ela irão fazer o mesmo trajeto que eu, então passei todas as dicas e o endereço do meu blog. Nossa conversa só não foi mais longa porque meu taxi chegou. 
Logo me despedi das brasileiras e das peruanas (Andrea e Violeta, a Lulu estava na internet) e parti, agora de uma vez para o BRASIL. Como amo esta pais, sempre que dizia "que soy de Brasil" era recebido de braços abertos. Uma vez um argentino me perguntou, porque parece que todo brasileiro é alegre e simpático, logo lhe repondi: moramos no melhor pais do mundo, com boa comida, belezas naturais inigualáveis e principalmente pessoas muito boas.
No aeroporto, uma loucura, passar pela imigração demorou muito, mas logo na sala de embarque uma surpresa gratificante. Uma orquestra da maior qualidade de jovens coreanos fazia uma apresentação compacta, mas brilhante.

Ah, ainda tenho que contar que a Kelly compro classe Executiva para mim... Rsrsrs. Era eu e um magnata coreano, lado a lada. 
O cara não falava nem inglês e nem espanhol, o que foi muito bom porque eu e a Carol (aeromoça paraguaia) ficamos tentando explicar as coisas a ele. O mais hilário foi a Carol encenando a diferença entre frango e carne de gado a ele, ela imitou um frango. Como estava na classe executiva pude conversar bastante com ela e a convidei para conhecer Cutitiba.
Agradecimento especial: uma pessoa não sabe, mas me acompanhou a viagem toda, é o aventureiro Thiago Fantinatti em seu livro Trilhando Sonhos: a América que existe abaixo do equador, de cima de uma bicicleta.




Santa Cruz de La Sierra

Olá galera,
Neste post vou contar um pouco a respeito da segunda vez que estive em Santa Cruz de La Sierra, esta experiência foi muito mais positiva que a anterior (contada anteriormente), mesmo assim, considero uma cidade apenas de passagem, para aventureiros.
Este dia foi pesado, na noite anterior foi minha despedida de La Paz, no Malegria e tive que sair do hostel as 4:20 da manhã para pegar o vôo para Santa Ceuz de La Sierra. Ao chegar em Santa Cruz verifiquei que os preços das hospedagens estavm muito caros, por isso caminhei próximo a praça 24 de setembro até achar um hostel muito ruim por 40,00 bolivianos, mesmo assim resolvi ficar, pois, seria apenas uma noite. Apesar de ruim o hostel me surpreendeu por ter muitas mulheres e por ter encontrado pessoas que ajudariam a escrever mais linhas neste dia.
Depois do check-in tomei um banho e dormi até meio dia. Se bem que foram apenas duas horas.
Acordei e foi a praça 24 de setembro.
Agora estou contando o dinheiro que me resta, por isso, troquei 40,00 reais e vou tentar passar com isso até amanhã. Uma opção barata para o almoço é o club social, que fica na praça. Aproveitei ainda o calor para tomar um super sorvete.
Dei umas voltas pelas ruas perto da praça, mas a maioria das coisas estava fechada e meu pé voltou a doer, acho que ele sabe que estamos voltando e poderei receber cuidados. Por isso, descansei mais um pouco e no fim de tarde, quando achei que a viagem tinha acabado, conheci três peruanas.
Andrea, Ana Lúcia (Lulu) e Valentina são super divertidas e tranquilas.
Passeamos pela praça, fomos comer e conversamos muito. Elas provavelmente irão a Curitiba em alguns dias. Quem sabe irão até para o aniversário da Lia.
A noite ainda tivemos energia para dançar salsa.
O lugar se chamava Elegua, muito bom. Durante a noite tem pessoas que dão aula de alguns passos de rumbia, salsa e merengue. Claro que nós quatro aproveitamos muito, mas votamos cedo, pois hoje quem estava cansado eram elas após viajar 2 dias seguidos.
O que mais me chamou a atenção nas três foi, o quanto são diferentes e como se dão bem. Lulu é dobestilo patrocina, Andrea do estilo hipy e Violeta do estilo roqueira. Meninas adorei conhecê-las. Me diverti muito!
Cuidado: ontem conheci dois brasileiros que foram abordados em Santa Cruz de La Sierra por homenes de farda que se diziam policiais e os levaram para dar a volta de carro e os assaltaram. Cuidado ao ser abordarão pela polícia, não entregue passaporte ou dinheiro.
Vida: estes dias foram muito loucos, mas uma loucura diferente, as preocupações eram apenas de comer, dormir, tomar um bom banho, estar seguro e principalmente aproveitar.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

La Paz - com direito a Estrada da Morte, montanhas e rapel

Olá galera, 
Neste post irei contar a respeito de minhas aventuras em La Paz, uma cidade que me surpreendeu positivamente, principalmente por possuir muitas aventuras emocionantes.
  • Dia 01
Acordei antes das 6:00 h da amanhã, pois, contratei com a empresa República Tours que fica ao lado do hostel Wild Rover, na Calle Comércio o Downhill na estrada da morte (paguei 80,00 bolivianos).
Já na saída os 4.750 m de altitude além de emocionar pela aventura, emociona pela beleza. 
O frio estava pegando, mas nossa equipe de ciclistas era fera: 
- oscardelarajurado@hotmail.com
- daisukeyyyyy@gmail.com
- Bruna Barbosa - bruneldes@hotmail.com
- Yohichi Shinomiya
- Filipe Luis martins
- Turismo.ms@turismo.com.br
A descida começou com 1 hora no asfalto. Neste trajeto paramos para pagar uma taxa de 25,00 bolivianos e comer um pão com ovo e molho de uma senhora que não parava de fritar ovos. 
Logo na sequência pegamos uma estrada de cascalho. Vou ser bem sincero, se pegar a velocidade que eu o guia e o Yohichi estávamos é realmente muito perigoso.
A chuva, a neblina e o barro deixaram a aventura mais emocionante e perigosa. Tão perigosa que o japonês kamikazi, Yohichi acabou caindo de cara nas pedras em uma curva. Olha como ele ficou.
Ainda bem que ele estava de capacete. Depois da queda dele, apenas eu e lado (guia) seguimos em alta velocidade, só parávamos quando passamos pelas mais belas paisagens da estrada. 
Depois da descida muito rápida, chegamos a uma venda para lavar as bicicletas e para respirar um pouco. Aproveitamos para tomar uma Cerveja Cordilheira para comemorar.
Em seguida seguimos para o Hotel Glória, o hotel surpreendeu, melhor do que eu poderia esperar. Além de uma vista magnífica, uma comidinha excelente.
Durante o almoço, Aldo ficou contando as histórias de pessoas que caíram no precipício da estrada e morreram.
Com certeza foi a maior loucura que já fiz de Bike!
O retorno foi de aproximadamente 4 horas, muito cansativo e além disso, ao chegar próximo a agência havia uma feira, tivemos que desembarcar no meio da rua e carregar as coisas e as bicicletas até a agência, passando no meio da feira, uma loucura. 
Para esta noite consegui vaga no mesmo hostel Wild Rover. É um hostel agitado, mas eu estava muito cansado. Mesmo assim, fiquei aproveitando um pouco.
  • Dia 02 
Feliz ano novo!
Isso mesmo, é ano novo dia de acordar cedo para ir ao passeio na montanha Chacautaya.
São mais ou menos 2 horas de ônibus, o visual no trajeto não estava tão bom, devido a neblina. Chegando a montanha o guia pergunta quem irá subir até o cume. Claro que eu ia. 
A subida não é tão pesada, mas partir de 5.300 m de altitude para chegar a 5.800 só para os fortes.
Muito bom poder passar o ano novo em um lugar como este. É muito bom ver neve novamente.
Ao descer a montanha encontrei os mineiros:
- José Henrique Costa (facebook) josehengmec@gmail.com
- Marcelo Ferreira Costa - mfcosta (face)
marcelocostaufmg@gmail.com
- Gabriela Paoliello Modenesi (face)
gpmodenesi@gmail.com
Aproveitamos para descer toda a montanha caminhando, o que nos proporcionou visuais impressionantes.
A noite, conversamos eu, a Tais Teixeira, Carilina e dois brasileiros. Foi uma noite tranquila e simpática.
Música boa e boa companhia, abraço a todos os amigos destes dias e dos que estão em Curitiba.

  • Dia 03 
Hoje acordei e fiquei a manhã toda para acertar minha ida para casa, mesmo assim, ainda não tenho certeza de como irei voltar. A Kelly estava me ajudando, vamos ver como será. Até o momento comprei uma passagem aérea por 100,00 dólares, para Santa Cruz de la Sierra.
Depois fui almoçar com uns brasileiros de São Paulo. 
Em seguida fui comprar uma jaqueta, pois aqui é muito barato e fui passear no mercado das bruxas. 

É um lugar para comprar roupas típicas, artesanato e coisas ligada a superstição e bruxaria. Na mesma rua do mercado das bruxas fica o museu de coca.
Impressionante como é preconceituosa e sem contextualuzação as críticas à coca.
Para os povos que habitam a região a mais de 4.500 anos ela serve como fonte de energia, alimento, medicamento e forma de entrar em contato com os deuses. A cultura americana e europeia que a utilizaram para fabricar produtos como coca-cola e cocaína.
Aproveitei para tomar um expresso com um bolinho de coca.
Depois disso fui comer no mercado perto do hostel, novamente não aconselho. Mas, ainda estou bem!
No fim da noite, o grupo agora de brasileiros precisava de bailar salsa. Então fomos para o Malegria, eu, Felipe, Bruno, Vanessa, Dafne, Caio, Mari e a moça que conhecemos lá.
Eu e Felipe ficamos até o final, dancei salsa noite toda, especialmente com a Isabela, uma boliviana que é professora de dança.
Além disso, tinha um grupo Afro-boliviano, foi uma das apresentações culturais mais inpressionantes que vi nesta viagem. 
Agradecimentos especiais de hoje vão para Kelly que ficou o dia tentando me ajudar a comprar a passagem para o Brasil de avião.
  • Dia 04 
Hoje acordei com uma dor na panturrilhas de dançar a noite toda e tinha uma mulher no hostel fazendo um treinamento funcional. Que o meu Personal (Alfalfa) não escute isso, mas eu não aguentaria, com tanta atividade treinar seria impossível para mim. Rsrsrsrs.
Hoje ainda vi um cara cuidando das plantas no hostel, como será que está a minha planta?
De manhã fui ao centro comercial Lanza, eles chamam de mercado, lá comprei alguns CDs e um vinho boliviano. Quem me vendeu o vinho foi Davi, um boliviano que estudou no Brasil. 
Depois aproveitei para tirar uma foto da Igreja de San Francisco.
Neste local sempre há apresentações na rua, desde flauta até Michel Jackson.
Mas, minha aventura extrema do último dia em La Paz estava por vir, descer o maior rapel urbano do mundo, vestido de homem aranha.
Eu estava com muito medo e a adrenalina estava a mil. Os paulista super simpáticos Eloisa Martinhago e Daniel Flores me acompanharam nesta aventura e foram super legais. 
Mesmo assim foi muito tenso, principalmente porque nos últimos 20 metros eu cai em queda livre de frente e quem tinha que me parar era uma moça da presa.
Conversamos um pouco, Daniel até me ensinou a fotografar usando a tela da máquina e em seguida fomos ao Museu Nacional de Etnografia e Folclore. Aprender sobre a forma de tecer e representações históricas culturais foi maravilhoso. Para que tenham uma ideia, vejam a imagem de uma das máscaras.
Ao retornar para o hostel encontrei os amigos Rob Flude (Sul africano que mora na Austrália) e Charisse Cook, foi muito bom tomar uma cerveja com eles depois de ter os encontrado em muitos lugares, são gente muito boa. Depois fiquei a pensar em coisas que vivi em quase 5 dias em La Paz, lembrei do trânsito loco: 
Lembrei dos ônibus: 
E lembrei da mistura entre os homens de terno e as chinchilas: 
Elas vendem flor, frutas, artesanato ou até mesmo pedem dinheiro. 
A noite foi a hora de retornar ao Malegria com o Felipe, a Laís e a Andrea (uma canadense cheia de energias que adora salsa). Era minha despedida da cidade eu começou bagunçada, mas que adorei. Dica: rapel do Urban Rush, fica no hotel Presidente na rua Potosi, n 920.
Mega agradecimento: a maior parte dos amigos estava viajando ou fora de casa quando precisei de ajuda com a passagem aérea, mas a Kelly ficou 2 dias tentando comprar uma passagem que eu tentava a 4. E finalmente neste dia ela consegui. Muito fera, Kelly te devo esta!