Olá galera,
A distância de Curitiba até o estado de Rondônia é realmente grande. Além do mais porque tivemos que pegar um vôo para Vilhena, vôo este que passa por Londrina e Cuiabá.
Eu fui no restaurante Zero e o pessoal foi na panqueca. Indico a panqueca doce de banana e canela, com leite condensado (também, com esses ingredientes impossível não ser via.
Depois do almoço foram 332 km pelo estado de Rondônia, uma estrada de pista simples e haviam buracos gigantes, para desvia-los muitas vezes era preciso trafegar pela contramão. O anoitecer na estrada, a luz dos relâmpagos me fez lembrar parte da minha infância, na qual viajava de caminhão com meu pai. Lembrança propicia para quem está neste momento estudando a sociologia da infância.
Chegando a Ji-Paraná ou Jipa, como é conhecida carinhosamente a cidade, ficamos no hotel Transcontinental, com diárias a partir de R$ 100,00, o hotel é bom , entretanto quem quiser exonomisar deve ter opções mais em conta. Ele, assim como o centro comercial ficam no primeiro distrito, ou seja de um dos lados do Rio Machado.
Desse mesmo lado do Rio é um lugar bacana para sair a noite para comer e fazer um happy hour. Entre as opções sugiro o restaurante Japonês, o árabe ou um bar chamado Caleche.
Lá a cerveja suja faz sucesso. Os principais ingredientes são: cerveja, gelo, sal e limão, interessante:
Essa eu tomei com um pessoal super gente boa que conheci em um barzinho ao lado do restaurante árabe. Todos muito simpáticos e receptivos, principalmente a Cris e a Mari. Depois do Chopp aproveitamos para ir dançar, excelente!
Do outro lado do Rio há um parque, nada de mais, mas, que está sendo estruturado ainda. Outra atração do segundo distrito é a freirinha de domingo. Na freirinha você encontra desde carne até roupa, passando por paste e panelas.
Lembro que a cidade não é turística, como opção tem um passeio de barco pelo rio Machado, com direito a parada em uma ilha. Além disso, um bom roteiro para pescadores.
O retorno para casa é sempre gratificante, nada melhor que viajar, mas melhor ainda é chegar em casa e replantar as raízes. Fiquei pensativo apenas a respeito das constantes despedidas. As vezes elas são provisórias, como ao me despedir da Rô, da Josy e da Si; as vezes incertas, como do pessoal de Jipa e as vezes quase que certas, como de muitos amigos e pessoas boas, a exemplo da senhora do vôo de ida que me cobrou um relacionamento sério e da paranaense que mora no Rio de Janeiro que auxiliamos com o celular.
Para todos os amigos que já me despedi ofereço a foto a seguir.
Um grande abraço a todos! Nós vemos na vida, seja nesta ou quem sabe nas próximas.
1o semestre/2014.
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