segunda-feira, 21 de abril de 2014

Caminho das Águas - Chapada dos Guimarães

O Olá galera,

Neste dia saímos eu, Alfredo (guia (65)8116-5035) e dua moças de Rondônia. 
Esta foto mostra um pouco do que irão acompanhar nesta viagem. 

Começamos com a cacheira Véu de Noiva, são 85 metros de queda d'água. Uma paisagem incrível próximo ao morro Atmam.
Como é um local para apreciar, logo seguimos de carro para a rota das cachoeiras. O parque foi fundado em 1989, era propriedade de uma instituição americana e foi comprada com precatórios.
A trilha inicia com uma caminhada de aproximadamente 25 até a cachoeira do Buracão, conhecida ainda como hidromassagem. 
Na sequência chegamos a cachoeira do Pulo, a qual não se pode mais pular, pois, a sedimentação fez com que muitos dejetos sejam deixados no fundo. Mesmo assim, excelente para tomar um super banho. 
Observe que ali de baixo estou eu, Rsrsrsrs.
Na sequência a cachoeira do canal proporciona um banho e uma massagem, pois no canto é possível fazer massagem. 
Todas as cachoeiras desse passeio são do Rio Sete de Setembro.
A cachoeira Prainha tem várias atrações, mata, praia, cascata, paredão, nascente, segundo o Alfredo é uma das que mais lhe agrada. 
Saindo dali passamos ainda por algumas piscinas naturais. Lembrando que nesta época o rio está forte, pois estamos no final da época de chuvas. Se puder escolher o melhor mês para passeio é Maio, pois está cheio e limpo. 
A trilha é muito bacana com direito a passagens por plantas nativas, montanhas e formações rochosas.
Mas, a cachoeira mais fera foi a Andorinha, uma queda de aproximadamente 30 metros, que quando você entra de baixo sai um arco ires de dentro de você. Isso mesmo, é impressionante, mas, enquanto você caminha o arco ires te acompanha. Nesta cachoeira foi muito legal, pois fui com o Alfredo até atrás da queda principal e mergulhei por de baixo desta queda. Além disso, pisei em um parda que fica Bear queda que balança.
Muito fera, obrigado Alfredo!
A última cachoeira foi a que a que tem o mesmo nome do rio, a Sete de Setembro. 
Para finalizar ri passeio fomos até a casa de pedras, um local que foi perfurado pela água para que ela pudesse passar.
Voltando para a cidade aproveitei para tomar um banho e comer. Pois, não sei se perceberam, mas, não há lugar para comer.
A volta para Curitiba iniciou com um overbook no ônibus que ia da Chapada para Cuiabá, chegando em Cuiabá problemas na catraca do ônibus de linha, mesmo assim, seguimos até o terminal de Várzea Grande, onde havia um senhor literalmente se batendo. De lá um ônibus me deixou no aeroporto. 
Dica: para este passeio, leve lanche, protetor, óculos, repelente, tênis para caminhada, roupa de banho e toalha para secar o pé. 
Comida: na Chapada procure a Pomodori, tem a melhor empada da cidade. Para os econômicos como eu, aproveite o espetinhos que tem a uma quadra da rodoviária, acompanha mandioca cozida e farofa.
Vida: para quem esta na loucura do trabalho, doutorado, Triatlhon e tudo mais, esse é um ótimo nomento para relaxar e pensar na vida.
Agradecimento especial a dona Odete e seu Dilton (donos da pusada Ribas) e ao Guatavo, neto dela que me emprestou a Bike!

03/2014.

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