domingo, 15 de dezembro de 2013

O melhor da Bolívia - Salar do Uyuni, Lagunas e Geyser

Olá galera,
Iniciamos o passeio no ermitério de trem.
Depois seguindo para o Salar passamos por toda cidade de Uyuni, realmente deve ser complicado viver com a poeira e as condições difíceis. A cada dia admiro mais este povo.
Meu Deus, o Salar do Uyuni:
Maravilhoso:
Nosso almoço foi no local onde foi construído o primeiro deserto de sal. Mas, a comida foivtrasida pelo Juan (motorista e guia). Tinha quinoa, salada de batata com cenoura e ervilha e carne. De sobremesa banana. Além da Tatiana e da Camili esta conosco a Ariane e a Lili, duas canadenses.
Depois paramos na Isla Incahuasi, uma ilha no meio do deserto de sal.
Fizemos uma caminhada morro a cima, um pouco pesada, principlmente porque eu ainda não havia feito um exercício tão intenso a 3600 m de altitude.
Mas, valeu muito a pena.
Descansando e depois meditando por 5 minutos.
A parti deste ponto andamos mais alguns kilometris no deserto de sal, paramos para mais algumas fotos... Com os dinossauros. Surpresa postarei só na volta.
Por fim, pegamos um caminho trach de aproximadamente 2 horas, até o hotel de sal que é ótimo. Banho quente, paredes de sal e o chão, adivinha? De sal.
Veja a foto que tirei no dia seguinte do hotel e do Juan em cima do nosso carro. Por coincidência o nome do local é San Juan.
O jantar foi ótimo, sopa de verdura de entrada entrando com batata frita como prato principal e para surpresa de todos um vinho boliviano.
O vinho foi muito bom para embalar a conversa, falamos sobre esportes, costumes, lugares, foi muito bacana.
As acomodações deste hotel são duplas ouvtriplas. Então dividi o quarto com a Camili e a Tatiana, bem tranquilo.
  • Dia 02 
Fala galera,
Acordamos às 6:30 h, nada demais pois fomos dormir por volta das 10 h. O dia estava maravilhoso.
Pena que não é possível mostrar em uma única foto toda a beleza da estrada.
Ao som de Bonanza (música boliviana) seguimos, eu, radiante é claro!
Quando o Juan disse que visitaríamos o Vulcão Ollawe que está ativo, tive que tirar uma foto dele para terem uma noção de onde subiríamos.
Nesta foto estamos em um mirante já a 4200 m de altitude.
Depois do mirante Juan disse que acabou o caminho bom. Porque a estrada que pegamos era praticamente pedra sobre pedra, morro a cima. Mas, a cada nova curva uma paisagem surpreendente.
Imagina quando vimos a Laguna Canhapa. 
Importante: todas as fotos que estão no blog até agora são do celular. A dica de usar o celular foi do Pity (amigo fotógrafo), dica excelente por sinal. Consigo ir postando em tempo real, além da qualidade ser ótima. Estou usando um IPhone 5C, estou adotando. Agradeço ainda a Lia e os outros que me ajudaram com suas dicas para que eu comprasse esse celular. Imaginem só as fotos da minha máquina... Mas esta verão só depois que eu voltar. Mesmo assim, contemplem...

Olha a alegria do gafanhoto!
Aqui estávamos a 4300 m de altitude, fiquem atentos que no inverno neva nas montanhas e não fazem este caminho.
A próxima parada foi na Laguna Edionda, a vista igualmente maravilhosa. 
Nosso almoço foi com vista para laguna e fiquei uma pinha porque eles tinham internet, mas era muito caro. Quero muito saber o resultado do doutorado, a essa hora todos sabem menos eu.
Não se é muito pra vocês, mas segue uma foto da Laguna Onda.
Pessoal, não sei bem como estão ficando as postagem pois são via celular, qualquer coisa usando voltar arrumo.
Bom... Tsrsrs.
Teve um pequeno imprevisto no imprevisto no caminho. O pneu furou no meio do deserto de pedras.
O Juan tinha tudo para trocar, mas não foi fácil.
Dei uma ajuda para tirar o step, para que já trocou o pneu de caminhonete sabe que não é fácil. Mas, logo tudo estava resolvido e seguimos para a montanha de cores.
Depois de rodar mais uma hora no Deserto de Siloli, lá visitamos formações rochosas singulares, entre elas a árvore de pedra.
Aproveitei ainda para escalar algumas rochas. Muito emocionante!
Em seguida pagamos os 150 bls pra entrar na Rserva Andina Eduardo Avaroa. 
Ao conversar com o guarda da reserva vi o quanto os bolivianos foram invadidos por todos os lados. O que mais lhes chatea é ter perdido para o Chile a saída para o mar, mas aí se inclui as terras que perderam para a Argentina e a grande faixa que perderam para o Brasil.
Nossa última parada do dia foi na Laguna Colorada, depois de vê-la tive que concordar com Juan de que é a mais bonita de todas. Vocês poderão votar, comente qual acha a mais bela. Mas antes umas imagem dela.
Olha que ela foi prejudicada porque estava um pouco nublado.
Chegamos ao hotel muito cedo por volta das 4 da tarde. Além disso, não estávamos cansados, então fomos caminhar por uma hora. Foi bom sentir o vento frio e pensar na vida.
O hotel não é tão bom quanto o anterior, mas está muito ok. Para esperar o jantar jogamos dois jogos de adivinhar personalidades famosas. Foi muito divertido. Estes dois dias tem sido muito bom para colocar meu inglês em prática.
  • Dia 3
Hoje acordamos as 4 da manhã. Devido a altitude parece que estou fazendo tudo mais lento, inclusive digitar. As meninas estão noesmo ritmo. Estamos saindo cedo para poder ver os Geyser.
Amanhecer o dia na estrada me fez lembrar um pouco as viagens de todo minha vida, desde as primeiras com o Judô ou as idas para praia com a famia, passando por viagens de trabalho, até chegar aqui. Por isso, só tenho que agradecer a vida que tenho e as oportunidades.
Num primeiro momento há um receito de tocar a mão, mas, logo que uma pessoa o faz, todos o seguem. E adivinha quem foi o primeiro?
Um fenômeno muito singular que atrai a atenção de todos.
As surpresas destes três dias a cda momento surprendem.
Nossa próxima parada foi nas águas termais, preferindo entrar, estava muito frio e preferi não arriscar que a garganta voltasse a piorar.
Mais 15 minutos e já estávamos no Deserto Salvador Dali.
Na sequência seguimos para as lagunas verde e branca.
Talvez com as fotos do celular não de para ver tão bem as corres.
Com isso termina nosso passeio. Seguimos para fronteira. Lá esperamos quase uma hora, entretanto o passaporte foi carimbado tranquilamente. Ao entrar em território chileno, antes mesmo de atravessar a fronteira do lado chileno pegamos uma estrada de asfalto, fazia tempo que não via uma, pelo menos a 3 dias. Foi descida total. 
Saúde: tenho tomado dipirona para enfrentar o mal da altitude quando minha cabeça começa a doer.
Dica: protetor solar e óculos escuro são indispensáveis.
Energia: eles tem captados de energia solar.

3 comentários:

  1. Não to entendendo, ta frio ou ta calor??? Aquela menina ali atrás está quase na praia!!! kkk

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  2. Ta muito frio, mas ela está de bermuda. Ela é canadense e lá faz 30 graus negativos.

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